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Polícia Segunda-feira, 06 de Junho de 2016, 14:21 - A | A

Segunda-feira, 06 de Junho de 2016, 14h:21 - A | A

APÓS CORREÇÃO DE MONOGRAFIA

Professora acusa pai de aluno de agressão em Várzea Grande

Segundo ela, o pai do aluno a procurou na Instituição e a teria a empurrado duas vezes

Izabella Araújo/Especial VG Notícias

A coordenadora de Direito da Faculdades Integradas desembargador Sávio Brandão (FAUSB), em Várzea Grande, Neuza Cristina, 40 anos, está acusando o pai de um acadêmico de agressão. 

De acordo com ela, no último sábado (04.06) o ex-delegado da Polícia Civil, David Seadra, de 53 anos, a agrediu após não concordar com a correção realizada por um professor na monografia de seu filho, David Seadra Junior. 

“O pai de um aluno foi agredir nosso professor Aparecido que estava orientando a monografia, o pai chegou descontrolado na minha sala porque o professor teceu comentários ao aluno sobre a sua atitude referente à monografia. Enfim, ele foi para agredir o professor, descontrolado me encontrou primeiro, eu não tinha nada a ver com a situação, só sou coordenadora, minha função seria só mediar o problema. A agressão foi gratuita, não tive tempo nem de reagir”, contou. 

Segundo ela, o pai do aluno a procurou na Instituição e a teria a empurrado duas vezes e dado um soco na porta da sala onde os dois conversavam.

“Hoje em dia está muito difícil: Se o aluno erra não pode o pai querer bater no professor! Aonde vai nossa educação? Deste fato resultou uma lesão corporal com a quebra de um dedo e mais 12 pontos”, desabafou a professora no facebook. 

A coordenadora estava com a mão na porta no momento em que David deu o murro. Ela teve o dedo médio fraturado e cortado.

Os dois foram encaminhados a Central de Flagrantes e o ex-delegado deve responder pelo crime de lesão corporal.

Outro lado: Ao G1, David negou a agressão e afirmou que não passou de um acidente. “Jamais houve agressão. Foi uma discussão boba. Ela [professora] disse que eu deveria 'saber criar meu filho'. Eu disse para que ela guardar os comentários, que eu sabia criar meu filho. Ele não é uma criança. Decidi sair da sala e puxei com força a porta, não vi que ela estava com a mão”, garantiu. 

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