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Eleições 2018 Segunda-feira, 16 de Julho de 2018, 14:03 - A | A

Segunda-feira, 16 de Julho de 2018, 14h:03 - A | A

Eleições 2018

Em 15 dias, Pagot define se aceita ou não convite de Taques para coordenar campanha

Edina Araújo/VG Notícias

VG Notícias

Pagot

Para Pagot (foto), se houver uma pesquisa “bem-feita”, Pedro Taques estará “pau a pau” com os demais pré-candidatos

O ex-diretor do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), Luiz Antônio Pagot, pediu 15 dias para pensar se aceita ou não coordenar a campanha de reeleição do governador Pedro Taques (PSDB).

Em entrevista ao oticias, nesta segunda-feira (16.07), Pagot disse que recebeu o convite do governador, mas antes precisa consultar seus clientes – pois tem muitos contratos vigentes e não tem como deixá-los.

“Além de conversar com meus clientes, preciso fazer uma avaliação de tudo. A campanha é muito fugaz, uma questão de 120 dias apenas, mas a minha vida continua. E se eu desmanchar um contrato, será que meus clientes vão me querer de volta? Tenho que pensar muito bem” destacou.

Ele externou a vontade de ver Pedro Taques reeleito e lembrou que o tucano herdou um Estado arruinado de Silval Barbosa. “Eu gostaria muito que o Pedro Taques se reelegesse até para ter a oportunidade de ser o desenvolvimentista que todo mundo quer. Ele vai demorar mais um ano para acertar o Estado, depois as coisas melhoram. O rombo foi muito grande, não tem milagre na administração pública e deixaram um gatilho extraordinário para ele”.

Pagot está convicto na reeleição do governador – independente de quem for coordenar a campanha – segundo ele, Pedro Taques trabalhou bastante e terá tempo para repor a verdade.

“Eu gostaria de vê-lo mais um período em Mato Grosso. Ele não me enganou não. Eu só tinha uma expectativa em relação ao governo dele, que era o combate a corrupção, e ele conseguiu fazer. Inclusive, ele podia ter protegido alguns assessores, alguns amigos, ele não protegeu ninguém, a hora que ele soube da verdade não hesitou e pós para fora, isso é uma atitude muito corajosa. E outra coisa, todo mundo esquece, porque a memória é curta. Pensa num governo destroçado que ele recebeu, pensa numa quadrilha instalada. Então, tem que reconhecer, não é fácil tocar o Mato Grosso do jeito que ele recebeu do Silval Barbosa”, externou Luiz Antônio Pagot.

Para Pagot, se houver uma pesquisa “bem-feita”, Pedro Taques estará “pau a pau” com os demais pré-candidatos. Ele acredita ainda, que na eleição deste ano, o combate a corrupção será um tema muito forte, o que ajudará Taques. "Ninguém pode tirar o combate a corrupção dele. Na próxima eleição, um dos assuntos mais fortes vai ser o combate a corrupção. Ninguém aguenta mais os desmandos, os desvios utilização de recursos públicos, falcatruas, este é o cabo eleitoral fortíssimo dele”, pontuou.

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