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Cidades Quinta-feira, 17 de Abril de 2014, 11:42 - A | A

Quinta-feira, 17 de Abril de 2014, 11h:42 - A | A

Insatisfação

Com faixas, empresários da avenida da FEB em Várzea Grande protestam na Secopa exigindo respeito

Empresários esperam dialogar com secretário, Maurício Guimarães para buscar soluções para os problemas, que está acarretando prejuízos ao comércio local

por Izabella Araújo/VG Notícias

Cerca de 50 empresários da avenida da FEB, uma das mais movimentadas de Várzea Grande se reuniram nesta quinta-feira (17.04) e foram até a Secretaria Extraordinária da Copa (Secopa) para protestar contra a demora das obras do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) e as inúmeras interdições sem aviso prévio.

Com faixas com dizeres “Várzea Grande não tolera mais descaso da Secopa” e “AV. da FEB merece respeito. Diálogo já” os empresários esperam serem atendidos pelo secretário, Maurício Guimarães para um diálogo sobre as soluções para os problemas, que está acarretando prejuízos ao comércio local

De acordo com o empresário Gustavo Batista, proprietário do Dallas Motos, é um desrespeito o que o governo do Estado e o prefeito de Várzea Grande estão fazendo com eles. “Decidimos nos reunir para exigir respeito do governo, e mostrar nossa força”, disse à reportagem do VG Notícias.

Impasse – Segundo os empresários da região, as frequentes interdições, baixa avaliação dos imóveis desapropriados, queda no comércio local, falta de projeto e o cumprimento do cronograma das obras do VLT tem causado transtornos a eles e muitas empresas podem ir à falência.

Alegam ainda, que já fizeram cortes de funcionários – e diversas contenções de gastos - mas precisam pagar direitos trabalhistas e honrar outros compromissos. Alguns deles são locatários de imóveis – o que torna a situação mais complicada – pois precisam pagar aluguel, entre outras despesas.

“As interdições são feitas sem comunicação prévia. Somos pegos de surpresa. Cada dia uma intervenção diferente, uma mão que muda, enfim, não temos mais sossego e estamos totalmente inseguros. Já demitimos funcionários, mas temos que pagar os direitos trabalhistas, e chova ou faça sol, temos que pagar as mercadorias que são compradas. O prejuízo é imensurável em todos os aspectos”, desabafou um empresário que é locatário de um dos imóveis da avenida da FEB.

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