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Cidades Terça-feira, 16 de Junho de 2015, 11:03 - A | A

Terça-feira, 16 de Junho de 2015, 11h:03 - A | A

Sabatina

Após impasse, vereadores de VG aprovam indicação de Terezinha Milani para Previvag

Por cerca de quase duas horas, Milani foi referendada pelos parlamentares do município onde foi questionada sobre várias demandas do órgão previdenciário

por Edina Araújo & Lucione Nazareth / VG Notícias

Com 12 votos favoráveis e duas abstenções, a advogada Terezinha de Jesus Milani, foi referendada pela Câmara de Vereadores de Várzea Grande, na manhã desta terça-feira (16.06), para comandar o Instituto de Seguridade Social do município (Previvag). Terezinha Milani explanou aos vereadores e justificou sua nomeação no cargo sem passar pela Câmara no início da gestão de Lucimar Campos (DEM).

“O doutor Jazon pediu exoneração e saiu do órgão. Quando Lucimar Campos assumiu, num momento que não tinha ninguém na Previvag, e já estava no momento de sair à folha de pagamento, e os funcionários estavam sem saber o que fazer. Esse foi um dos motivos de ter sido nomeada muito rapidamente. Com toda certeza, mas agora estou aqui para cumprir essa Lei municipal”, justificou.

Milani enfatizou aos parlamentares questões referente à autarquia. Conforme ela, o local que a Previvag está instalada é um dos principais problemas do órgão.

“Nós estamos com uma casa que chove, molha tudo, não tem lugar para os funcionários trabalharem, eles dividem uma mesa para cinco pessoas. A sala aonde o médico realiza perícia, dá dó de ver. É completamente insalubre. Estamos desprotegidos. Não existe mais como continuar ali. Pensando nisso, estou tentando achar outro local, que acomode melhor. Em especial os aposentados que vem do sítio para chegar à perícia em tempo. Eles não têm onde se acomodar. A antessala da perícia não comporta mais que três pessoas. Isso é muito grave, e fico sensibilizada com isso”, contou.

Em relação à demora em conceder aposentadoria em Várzea Grande, Milani afirmou que há uma faixa de 120 processos parados no órgão. “As pessoas reclamam, muitas vezes, a pessoa pede sua aposentadoria em seu órgão de origem, e que os documentos não são encaminhados à Previvag. Levaremos à Secretaria de Administração para saber o motivo da demora para dar andamento”. Ainda conforme a advogada, a Previvag também passa por problemas com o quadro de funcionários.

“Nós estamos sem funcionários. Tínhamos dois guardas noturnos. Um está muito doente, e o outro só trabalha em dias alternados. Estamos desprotegidos. Vários cargos que não temos, pensamos em um PCCS para que arrumemos mais funcionários”.

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