O russo Alexander Stepanov, que também participa do documentário, teve o lance final no valor de US$ 3.000. Ele passará sua primeira noite com uma pessoa do Brasil, identificada como Nene B. (o sexo não foi identifcado).
O rapaz garante que não é gay, mas está recebendo ofertas de homens no leilão pela sua virgindade. "Eu prefiro uma garota, mas não há nada que eu possa fazer se o vencedor for um homem. Se não tiver escolha, vou fazer sexo com ele, mas quero que respeite o fato de que eu não sou homossexual", enfatiza. Nas regras do leilão, não está especificado que o parceiro deva ser do sexo oposto.
Assim como Catarina, Alex assinou um contrato para participar do filme, quando ganhou US$ 20 mil (cerca de R$ 40 mil), além de tratamento psicológico. Diagnosticado com depressão clínica, o rapaz sofria bullying na escola. Aos 16 anos, ele largou o colégio para cuidar da mãe doente. Logo depois, os dois se mudaram para Sydney. "Ninguém queria ser meu amigo ou minha namorada. Tive medo minha vida toda. Estou nesse documentário para mostrar para as pessoas as dificuldades das relações humanas", conta.
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