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Política Quinta-feira, 04 de Dezembro de 2014, 09:11 - A | A

Quinta-feira, 04 de Dezembro de 2014, 09h:11 - A | A

"Esquema"

Vereadores aprovam suspensão das blitze pela GM/VG; Pedrinho e Taborelli pedem CPI para apurar denúncia

O requerimento solicitando a suspensão das blitz foi apresentado pelo vereador Jânio Calistro (PMDB), apontado na denúncia como um dos beneficiados financeiramente com as apreensões irregulares de motos na cidade.

por Rojane Marta & Lucione Nazareth/VG Notícias

Os vereadores por Várzea Grande aprovaram por unanimidade, em sessão ordinária na noite de ontem (03.12), a suspensão das blitze feitas pela Guarda Municipal (GM/VG), até que se apurem as denúncias de suposto esquema de apreensão irregular de motos no município, que está sendo investigado pelo Ministério Público Estadual (MPE). O serviço de guincho também foi suspenso até o término das investigações.

O requerimento solicitando a suspensão das blitz foi apresentado pelo vereador Jânio Calistro (PMDB), apontado na denúncia como um dos beneficiados financeiramente com as apreensões irregulares de motos na cidade.

Na tribuna da Casa, Calistro se defendeu das acusações, negou que seja o proprietário do pátio para onde as motos apreendidas são levadas e disse que não tem nenhum tipo de envolvimento com o guincho.

O vereador afirmou que irá provar junto ao MPE que não tem nenhuma ligação com o suposto esquema apontado na denúncia.

“Enquanto essas denúncias não sejam esclarecidas, e enquanto o processo for investigado pelo MPE, eu estou entrando com requerimento pedindo a suspensão das blitze por parte da Guarda Municipal” destacou Calistro.

O parlamentar solicitou ainda, que o comandante da Guarda Municipal, Louriney Santos, compareça na próxima sessão da Câmara para prestar todas as informações relacionadas a blitz fim de encerrar as especulações de seu envolvimento com o possível esquema de apreensões.

CPI – Já o vereador Pedro Paulo Tolares, popular Pedrinho (PSD), e o vereador Pery Taborelli, popular coronel Taborelli (PV), defenderam a instalação de uma CPI para apurar as denúncias.

Conforme os vereadores são necessários esclarecer quais são os critérios utilizados para a realização das blitz, para onde vai o dinheiro das multas, para onde vai o recolhimento das taxas de liberação dos veículos, como é o contrato, quem é o verdadeiro proprietário do guincho, quanto ele recebe pelo serviço, quem é o proprietário do pátio, como foi feito contrato, quanto recebe do município para locar esse imóvel, entre outras questões, que segundo eles, estão vagas.

No entanto, não houve votação, nem apresentação oficial para abertura de CPI para investigar o caso.

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