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Política Terça-feira, 30 de Abril de 2024, 09:39 - A | A

Terça-feira, 30 de Abril de 2024, 09h:39 - A | A

AFETA ECONOMIA

Júlio critica moratória da soja e da pecuária: “não podemos concordar"

“Vejo com muita preocupação, a moratória da soja e da pecuária é um assunto gravíssimo", declarou Júlio Campos

Adriana Assunção & Angelica Gomes/VGN

O deputado estadual Júlio Campos (União) manifestou preocupação em entrevista nesta terça-feira (30.04) com a economia mato-grossense, em razão das restrições previstas na moratória da soja e da pecuária. A iniciativa tem objetivo eliminar o desflorestamento da cadeia de produção da soja no bioma Amazônia.

“Vejo com muita preocupação, a moratória da soja e da pecuária é um assunto gravíssimo, que atinge profundamente a maior atividade econômica, não só de Mato Grosso, mas do Centro-Oeste e também do Brasil”, declarou Júlio.

Criticando a imposição de outros países por impor restrição aos agricultores, Campos ressaltou que a produção brasileira abastece o mercado internacional, considerando que o Brasil é um dos maiores produtores de alimentos para o mundo.

“E, num momento em que determinados países forçam certas convivências pessoais a proibir dar uma moratória para uma grande parte do território brasileiro, isso é muito ruim e nós não podemos concordar. E na qualidade de membro da Frente Parlamentar da Agricultura, aqui nesta Casa, liderada pelo deputado Dilmar e outros parlamentares, estamos atentos e vigilantes. A Assembleia Legislativa de Mato Grosso tem que entrar para valer a favor de não aceitar essa moratória”, declarou o deputado.

CONGRESSO

Na semana passada, a deputada federal Coronel Fernanda (PL-MT) criticou a Moratória da Soja durante debate na Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados (CAPADR).

Segundo ela, o acordo feito pela indústria de óleos vegetais em 2006 com o Grupo Europeu de Consumidores de Soja busca proteger a floresta, mas acaba trava o desenvolvimento dos municípios. "Ela cria uma divisão no campo econômico. Isso não só aumenta a desigualdade social e regional, mas também ameaça o direito de propriedade e o progresso econômico do nosso país."

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