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Política Quarta-feira, 17 de Abril de 2024, 14:55 - A | A

Quarta-feira, 17 de Abril de 2024, 14h:55 - A | A

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Deputado de MT repudia atitude de mulher que levou cadáver do tio para fazer empréstimo bancário

A declaração foi feita na tribuna da Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso, na manhã desta quarta-feira (17)

João Victor/VGN

O deputado Wilson Santos (PSD), repudiou a atitude de Erika de Souza Vieira Nunes, que levou seu tio, Paulo Roberto Braga, 68 anos, que já estava morto, para tentar sacar R$ 17 mil. A declaração foi feita na tribuna da Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso, na manhã desta quarta-feira (17.04).

"Ontem o Brasil ficou abismado quando uma senhora, sobrinha de um cidadão, conseguiu levar seu tio a uma agência bancária e ele estava morto. A gente que já está acima dos 60 anos, que acha que já viu de tudo, ainda consegue se surpreender. Um absurdo!", expressou o parlamentar.

Em seguida, Wilson Santos expressou revolta pelo motivo que levou a mulher a realizar, o que, segundo ele, "é um absurdo". "O cidadão estava morto numa cadeira de rodas. A sobrinha o levou para que ele assinasse um pedido de empréstimo de 17 mil reais, que com certeza ficaria com ela. Ela está presa", finalizou o deputado.

Leia também - Imagens mostram idoso chegando ao banco em cadeira de rodas aparentemente morto

Entenda: Erika de Souza Vieira Nunes, 42 anos, foi presa em flagrante ao tentar obter um empréstimo bancário de R$ 17.000 levando o corpo de seu suposto tio, Paulo Roberto Braga, 68 anos, para a agência bancária de um shopping em Bangu, Rio de Janeiro. Funcionários do banco desconfiaram da situação e chamaram a polícia e o Samu, que constatou que o idoso estava morto há cerca de duas horas.

A defesa de Erika contesta a versão da polícia, alegando que o idoso estava vivo ao chegar no banco, porém exames revelaram sinais de morte que indicam o contrário. A Polícia Civil descartou a possibilidade do idoso ter ido há óbito na agência bancária com base nos livores cadavéricos encontrados no corpo, sugerindo que ele teria morrido deitado.

As investigações estão em andamento para determinar se Erika agiu sozinha e identificar o motorista de aplicativo que os levou até o banco. Erika foi presa por tentativa de furto mediante fraude e vilipêndio de cadáver. A polícia continua investigando para esclarecer os detalhes do caso e responsabilizar os envolvidos.

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