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Polícia Terça-feira, 26 de Maio de 2015, 11:17 - A | A

Terça-feira, 26 de Maio de 2015, 11h:17 - A | A

Em MT

Ex-prefeito é condenado a 36 anos de prisão por estupro de cinco menores

Supostamente ocorrido em 2005, o crime veio à tona no ano de 2010

informações da Gazeta Digital

Acusado de estupro de vulnerável contra menores de 7 e 11 anos, o ex-prefeito de Dom Aquino (166 Km ao Sul da Capital), Eduardo Zeferino (PR), foi condenado a 36 anos e seis meses de prisão, no último dia 23 de maio. O julgamento foi proferido pela juíza da Comarca da cidade, Maria Lúcia Prati. A defesa declarou que vai recorrer da sentença.

Supostamente ocorrido em 2005, o crime veio à tona no ano de 2010. Após as denúncias, o ex-prefeito chegou a ser preso no ano seguinte em decorrência do mandado expedido no Tribunal de Jusitça. Ele é acusado de estuprar cinco meninas moradoras da cidade.

Conforme o advogado que representa o réu, Paulo Humberto Budoia, a defesa irá recorrer da sentença. Para ele, há armação política por de trás do processo. “Ainda não fomos intimados oficialmente sobre o julgamento, mas iremos recorrer assim que receber. Ainda não sabemos o teor desta pena absurda, pois não há provas suficientes para que ele seja julgado assim. Com certeza há armação política em cima disso”.

Budoia ainda destacou que o ex-prefeito não teve direito de defesa e que houve um ‘massacre judicial’. “Houve um licenciamento de defesa de pouco grau e a juíza aplicou de forma errada a pena. Vamos recorrer no Tribunal, porque há muitas falhas neste processo que resultou neste absurdo”.

Entenda o caso

No ano de 2010 o Ministério Público do Estado (MPE) entrou com o recurso contra ele, devido ao suposto aliciamento de menores supostamente ocorrido anos antes. Eduardo foi preso oito meses depois da denúncia.

Após a denúncia, o ex-prefeito de Dom Aquino ficou um mês preso em uma cela simples na Polinter, em Cuiabá, já que não possuía curso superior.

Devido o caso envolver menores de idade e, à época, Zeferino ter o benefício do foro privilegiado, uma vez que ocupava o cargo no executivo municipal, o processo corre em segredo de justiça.

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