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Polícia Sexta-feira, 17 de Abril de 2015, 17:00 - A | A

Sexta-feira, 17 de Abril de 2015, 17h:00 - A | A

Prisão

Dupla envolvida em golpe contra empresa em Cuiabá é presa

O contato para realização da compra teria sido feito de dentro do presídio.

PJC

Duas pessoas envolvidas em uma tentativa de fraude contra uma empresa especializada em aço e ferro foram presas pela Polícia Judiciária Civil, nessa quinta-feira (16.04), na Capital. Na ação da Delegacia de Estelionato de Cuiabá, o acusado, José Geraldo da Silva, foi autuado em flagrante pelo crime de receptação qualificada e Bruno Dias Matias, responderá por participação em estelionato.

As investigações iniciaram após a indústria receber uma encomenda de 400 barras de ferro. O contratante do material se identificou como funcionário de uma empresa do ramo de alimentos e fez o contato através de telefone e e-mail. Desconfiando do provedor do e-mail passado pelo suposto cliente, a vendedora entrou em contato com a Delegacia de Estelionato, que passou a monitorar o caso.

De acordo com o delegado José Carlos Damian, em checagem do e-mail enviado pelo suspeito, policiais constataram que a logomarca da empresa contratante era fraudada. O contato para realização da compra teria sido feito de dentro do presídio.

Diante da informação, a vendedora foi orientada a dar andamento normal a venda, e uma equipe da equipe de estelionato se deslocou até a empresa para acompanhar o carregamento e entrega do material, com o objetivo de identificar os envolvidos no crime.

“Logo que passamos a monitorar o trajeto da mercadoria, já identificamos um dos suspeitos que estava fazendo a escolta do caminhão”, disse o delegado.

A mercadoria foi entregue em uma residência no bairro Jardim Vitória, em Cuiabá, onde foram abordados o suspeito Bruno, responsável pelo acompanhamento do caminhão e José Geraldo, que descarregava as barras de ferro.

Os acusados foram conduzidos a Delegacia e em interrogatório deram versões diferentes aos fatos. O suspeito José Geraldo, alegou que Bruno devia um dinheiro para ele e estava fazendo o pagamento com a mercadoria.

Segundo o acusado Bruno, ele não conhecia José Geraldo e apenas estaria atendendo uma solicitação, que veio de dentro do presídio para fazer “o trabalho” de escolta da mercadoria. O suspeito é detento do sistema prisional e estava em regime semiaberto há 2 meses.

As investigações continuam para identificar o mentor e mandante do crime.

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