A secretária de Saúde de Várzea Grande, Jaqueline Guimarães, é bem espertinha. Ela tratou logo de nomear o presidente do Conselho Municipal de Saúde (CMS/VG), Geovane Renfro, em um cargo comissionado e assim ter o fiscalizador em sua equipe.
Renfro foi contemplado com cargo comissionado de assessor de gestão da Saúde, remunerado mensalmente em R$ 6,5 mil. A nomeação dele no mínimo é “imoral”, pois, ele como presidente de um Conselho responsável por fiscalizar as ações e julgar a prestação de contas da Secretaria de Saúde municipal, irá fazer parte do grupo ao qual ele deveria fiscalizar e julgar as contas. Que moral ele terá para julgar essas contas? Pode isso produção?
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