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Nacional Segunda-feira, 30 de Março de 2015, 18:40 - A | A

Segunda-feira, 30 de Março de 2015, 18h:40 - A | A

Lava Jato

Com tornozeleira eletrônica, presidente da Camargo Corrêa vai cumprir prisão domiciliar

Benefício foi obtido a partir de um acordo de delação premiada, homologado pela Justiça nesta segunda-feira (30).

Época

O presidente da empreiteira Camargo Corrêa, Dalton Avancini, vai cumprir prisão domiciliar em São Paulo a partir desta segunda-feira (30.03). Ele estava detido na carceragem da Polícia Federal, em Curitiba, e recebeu o benefício após um acordo de delação premiada, homologado pela Justiça nesta segunda. Ele será monitorado por uma tornozeleira eletrônica, de acordo com reportagem do G1.

O presidente da Camargo Corrêa é investigado da Operação Lava Jato e estava preso desde o dia 14 de novembro do ano passado. Avancini e o vice-presidente Eduardo Leite fecharam o acordo no fim de fevereiro. De acordo com o G1, ele saiu da sede da PF por volta das 10h30min e foi levado para a sede da Justiça Federal. Leite já havia deixado a prisão na semana passada.

“Ele contribuiu com as investigações, disse tudo que sabia, tudo que conhecia (...). Os termos do acordo a gente não pode adiantar, dado o caráter sigiloso do acordo, mas, de qualquer forma, eu acho que o essencial é que ele colaborou. Ele se dispôs a juntar documentos, a contar o que ele sabia, a dar novos rumos à investigação”, afirmou o advogado Pierpaolo Bottini ao G1.

A Camargo Corrêa foi uma das primeiras empresas flagradas em transações financeiras com o doleiro Alberto Youssef. Os dois delatores prometeram contar o que sabem sobre a corrupção na Petrobras e outras empresas públicas, e acertaram pagar R$ 7,5 milhões de multa.

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