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Política Terça-feira, 11 de Agosto de 2015, 08:23 - A | A

Terça-feira, 11 de Agosto de 2015, 08h:23 - A | A

PRESIDENTE DO PSDB

Aécio Neves: 'Não cabe à oposição buscar saída'

No Maranhão, a presidenta afirma que é natural que as pessoas fiquem inseguras e apreensivas

O Dia

O senador e presidente do PSDB, Aécio Neves (MG), afirmou que cabe ao governo, e não à oposição, buscar soluções para as crises política e econômica enfrentadas pelo país. Para o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), a presidente Dilma Rousseff não pode “responsabilizar os outros” por problemas que ela própria criou. Aécio e Alckmin estiveram ontem em Recife para participar de homenagem pelos 50 anos que o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB) completaria se estivesse vivo.

“Não cabe ao PSDB escolher qual o melhor desfecho para essa crise, até porque as alternativas que estão colocadas não dependem do PSDB. Seja a continuidade da presidente, seja a discussão na Câmara dos Deputados sobre o impeachment, seja a questão do TSE”, disse Aécio.

Povo é quem paga a conta com o vale-tudo, diz Dilma

A presidenta Dilma Rousseff criticou ontem o que chamou de vale-tudo para atingir “qualquer governo” e disse que não adianta ficar “um brigando com o outro”, porque isso prejudica o país. Em São Luís, ao entregar 2,2 mil moradias do Minha Casa, Minha Vida, Dilma afirmou que é preciso pensar “primeiro no Brasil” para que o país atravesse as graves crises política e econômica que enfrenta.

“Quero aproveitar para fazer um apelo aos brasileiros: vamos repudiar sistematicamente o vale-tudo para atingir qualquer governo. Seja o governo federal, o governo dos estados e dos municípios. No vale-tudo, quem acaba sendo atingido pela torcida do quanto pior melhor é a população”, afirmou a presidenta, a seis dias das manifestações contrárias a seu governo.

“O Brasil precisa, mais do que nunca, que as pessoas pensem primeiro nele, Brasil, no que serve à população, à nação, e só depois em seus partidos e em seus projetos pessoais”, continuou Dilma.

Diante de uma plateia integrada por representantes de movimento sociais, a presidenta fez um apelo à população para que não fique insegura e apreensiva com a crise porque é um situação passageira, em que o país “faz uma travessia”. “Mas é necessário um grande esforço do governo. Eu trabalho dia e noite, incansavelmente, para que essa travessia seja a mais breve possível”, disse.

Dilma pediu ainda estabilidade política para fazer a “travessia”. “É como numa família. Diante de uma dificuldade, não adianta um ficar brigando com o outro. É preciso que as medidas sejam tomadas. Ninguém que pensa no Brasil, no povo, deve aceitar a teoria dos que pensam assim: 'ah, eu não gosto do governo, vou enfraquecer ele'... 'Quanto pior, melhor'. Melhor para quem? É pior para a população, para o povo, para todos nós”, afirmou.

Dilma também reclamou da aprovação, pelo Congresso, de matérias que geram mais despesas para o governo, as chamadas pautas-bombas. “Não concordamos com nenhuma medida aprovada que leve à instabilidade tanto econômica quanto política do país, disse, reforçando que repudia medidas que causem “caos nas finanças” dos governos federal, estaduais e municipais.

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