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Política Quinta-feira, 14 de Fevereiro de 2013, 13:03 - A | A

Quinta-feira, 14 de Fevereiro de 2013, 13h:03 - A | A

Paralisação

Assim como em 2012, servidores da Educação decretam greve e prejudicam início do ano letivo em VG

A categoria exige o pagamento do salário de janeiro, bem como parte do 13º e 1/3 de férias.

por Thaiza Assunção/VG Notícias

 

Os servidores da área de Educação de Várzea Grande decretaram greve nesta quinta-feira (14.02), em assembleia geral realizada na Escola Estadual Licínio Monteiro. A categoria exige o pagamento do salário de janeiro, bem como parte do 13º e 1/3 de férias.

A medida atrasa o início do ano letivo para os 22 mil alunos da rede, previsto para começar na próxima segunda-feira (18.02), conforme o calendário escolar.

Em 2012, a greve aderida pelos profissionais no começo do ano, também comprometeu o ano letivo, que teve início somente em março. Na época a classe reivindicava o aumento do piso salarial de 15,07%. Para não perder o ano, os alunos tiveram que assistir às aulas nos sábados.

Em entrevista ao VG notícias, o presidente do Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso de Várzea Grande (Sintep/VG),Gilmar Soares, revelou que não há previsão de quando começarão as aulas.

Segundo ele, a Secretaria municipal de Educação se comprometeu em apresentar ao sindicato um calendário de pagamento de todos os atrasados, no entanto, a Secretaria não cumpriu o acordo e restou à classe estabelecer a greve. “Não tivemos alternativa, senão aderir à greve” disse.

A reportagem do VG Notícias tentou contato com o secretário de Educação, Jonas Silva nesta quinta-feira, no entanto não obteve sucesso, e até o fechamento desta matéria o secretário não retornou as ligações.

Em oportunidade ontem (13.02) Jonas afirmou ao site que o pagamento dos profissionais da área será realizado somente quando o recurso do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (FUNDEB) entrar em caixa.

“Assim que os recursos do FUNDEB entrar na Prefeitura, vamos pagar os profissionais da Educação. Vamos pagar no final de cada mês, assim como foi feito mês passado, até regularizar a situação”, declarou o secretário.

Referente ao 13° salário e os salários atrasados, Jonas disse que a prefeitura já está estudando uma forma de pagar os funcionários, mas que não afete o lado financeiro do município, em relação a investimentos e pagamento de salários.

Porém, vale destacar que, somente neste inicio de fevereiro, duas parcelas do Fundeb já foram creditadas na conta do município, que totalizam R$ 3.669.683,21. Fora outros recursos oriundos do governo estadual e federal, que ao todo, via repasses pelo Banco do Brasil, já foram creditados R$ 8.572.182,40 na conta do município.

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