Embora o prefeito de Várzea Grande, Walace Guimarães (PMDB), e sua equipe, tenham elaborado uma reforma administrativa para enxugar a máquina pública, um dos principais gastos do município, a Verba Indenizatória, não foi atingida.
A expectativa em torno da reforma, principalmente por parte dos vereadores, era de que o prefeito extinguisse a V.I paga aos secretários municipais (R$ 5 mil cada), e presidente/diretor de autarquias e para si próprio (R$ 20 mil).
Contra todas as perspectivas, o peemedebista ainda aumentou o número de beneficiados com a VI. Segundo proposta da reforma administrativa, os subsecretários também passarão a ter direito ao benefício, que conforme informou o secretário de Governo, Ismael Alves, será paga por base no salário de cada um.
A extensão da Verba Indenizatória fará com que o gasto mensal do município com o pagamento de verbas passe para R$ 636.800,00, conforme citado na reforma administrativa, ou seja, não terá cortes, mas terá acréscimos ao erário. O benefício irá representar 37% do total gasto com folha de pagamento, que com a reforma deverá fechar em torno de R$ 1.713.211.16.
Economia - De acordo com a proposta da reforma administrativa, a economia do município ficará por conta da extinção de uma Secretaria, exoneração de cargos comissionados e fusão de três pastas. Estima-se que 354 servidores comissionados serão demitidos.
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