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Economia Quinta-feira, 22 de Maio de 2014, 14:00 - A | A

Quinta-feira, 22 de Maio de 2014, 14h:00 - A | A

Educação em crise

Vereadores de Várzea Grande aprovam PCCS dos profissionais da educação do município, mas “projeto não garante nenhuma melhoria”, afirma presidente do Sintep/VG

Segundo Gilmar, nem mesmo o reajuste salarial da categoria foi realizado corretamente pela administração de Walace Guimarães (PMDB).

por Lucione Nazareth/VG Notícias

Os profissionais da rede municipal de Educação de Várzea Grande estão indignados com o projeto de Plano de Cargo, Carreira e Salários (PCCS) aprovado ontem (21.05) pelos vereadores durante sessão ordinária na Câmara Municipal.

Em entrevista ao VG Notícias, o presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Ensino Público de Várzea Grande (Sintep/VG), Gilmar Soares afirmou que o projeto aprovado não representa a reestruturação da carreia dos profissionais da Educação e apenas uma regulamentação do salário, apenas isso.

“O projeto também não atende o termo de mediação do Tribunal de Justiça, e infelizmente, mais uma vez o prefeito descumpriu com sua palavra”, reclamou.

Segundo Gilmar, nem mesmo o reajuste salarial da categoria foi realizado corretamente pela administração de Walace Guimarães (PMDB). “Eles concederam um aumento em cima do salário de 2012, isso só faz com que a categoria perca e não produza melhoria salarial nenhuma à classe. Eles deram 16,29% de aumento, mas em cima do salário de 2012 que era de R$ 906,00. O correto era pegar os 7,97% de 2013 e acrescentar no salário e depois pegar o 8,32% em relação a 2014 e aplicar no valor de 2013”, explicou.

Ainda conforme ele, o projeto aprovado pelos parlamentares, não garante os princípios que definem cargos e funções na carreira, não assegura a profissionalização dos funcionários segundo a profissionalização, não assegura 1/3 de horas atividades e principalmente, não atualiza o piso salarial da categoria de maneira correta. “As dividas salariais se aprofundam e quem perde com isso é profissional da educação que mais uma vez não é valorizado por este Poder Executivo”.

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