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Cidades Quinta-feira, 18 de Maio de 2017, 16:58 - A | A

Quinta-feira, 18 de Maio de 2017, 16h:58 - A | A

EM NOTA

Publicitária grampeada confirma caso com Paulo Taques e nega “affair” com Arcanjo

Lucione Nazareth/ VG Notícias

 

A publicitária Tatiana Sangalli Padilha, em nota à imprensa, confirmou que era amante do ex-chefe da Casa Civil, Paulo Taques, e afirmou que não permitirá que seu nome seja usado para encobrir crimes.

Nos últimos dias foi divulgado na imprensa, que as interceptações telefônicas ilegais no âmbito do governo do Estado foram realizadas mediante a uma investigação da Polícia Civil, que monitorava um grupo, chefiado pelo ex-bicheiro João Arcanjo Ribeiro (preso após investigação do então procurador da República, Pedro Taques em 2003), que estava arquitetando a morte do governador Pedro Taques (PSDB).

A investigação foi conduzida pelo delegado Flávio Henrique Stringueta e a decisão de quebra de sigilo telefônico foi assinada pela magistrada Selma de Arruda, que autorizou a deflagração sigilosa da Operação Querubin. Entre os alvos dos grampos telefônicos estavam a ex-servidora Tatiana Sangalli Padilha, Caroline Mariano dos Santos (assessora de Paulo Taques) e José Marcondes Muvuca (jornalista).

Em nota divulgada, Tatiana Sangalli relata que dois telefones delas foram grampeados de forma ilegal entre 2014 e 2015, nas investigações oriundas do tráfico de drogas na Cadeia Pública de Cáceres no qual estavam envolvidos policiais militares, sendo que ela jamais teve envolvimento com os PM’s.

Ela confirmou que manteve “caso amoroso” com o ex-chefe da Casa Civil, Paulo Taques, entre 2009 a início de 2015, afirmando que o fim do relacionamento pode ter levado os seus respectivos telefones serem “grampeados”.

“Esclareço que mantive um relacionamento amoroso com ex-secretário Chefe de Casa Civil entre os anos de 2009 até o início de 2015, sendo que, talvez por isso, tenha sido alvo de escutas ilegais”, diz trecho extraído da nota.

Sangalli, em outro trecho da nota, nega envolvimento com o ex-bicheiro João Arcanjo e também com senador da República (nome não revelado).

“Tais noticiais visam apenas denegrir minha imagem, distorcendo fatos e buscando que se desviem do objeto maior que deve ser investigado: escutas ilegais e clandestinas com interesses pessoais, utilizando de cargos públicos e de membros de outros poderes”, diz trecho da nota.

Conforme nota, a publicitária disse que irá exigir que “os grampos ilegais” sejam investigados, e que os responsáveis por determinar as interceptações telefônicas ilegais sejam apresentados à sociedade.

“Não permitirei, em hipótese alguma, que meu nome seja usado para encobrir crimes de quem quer que seja, posto que sou vítima de um ato ardil e sorrateiro. Buscarei na Justiça a reparação dos danos que eu e minha família estamos sofrendo por atos injustos e abusivos”, afirmou Sangalli ao encerrar a nota.

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