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Cidades Quarta-feira, 29 de Maio de 2013, 10:03 - A | A

Quarta-feira, 29 de Maio de 2013, 10h:03 - A | A

Agressão

Estudante tenta agredir professora após tumulto em palestra de PMs; confira o vídeo

Dois estudantes foram transferidos; uma foi expulsa. Alunos queriam ir embora, mas os portões estavam trancados.

do G1 CE

Os estudantes do período noturno de uma escola pública de Fortaleza tentaram agredir uma professora após a chegada de PMs do programa de policiamento comunitário do Ceará para uma palestra em sala de aula. Um deles desacatou a polícia e recebeu voz de prisão. Revoltados, os alunos se reuniram no pátio, chutaram uma porta e queriam bater na professora. O tumulto na Escola Municipal Maria Bezerra Quevedo, no Bairro Novo Mondubim, em Fortaleza, na segunda-feira (20.05), foi filmado e postado nas redes sociais.

Imagens postadas no You Tube mostram os estudantes tentando deixar a escola ao saberem da presença dos policiais do Ronda do Quarteirão, no entanto, os portões estavam trancados. Eles tentam arrombar a porta da secretaria, onde estava a professora que planejou a palestra, para agredi-la. Dois estudantes chutam a porta seguidas vezes, entre eles, uma jovem de 20 anos que acabou expulsa.

Além da expulsão da aluna, dois adolescentes foram transferidos, segundo o chefe do distrito de educação da Secretaria Executiva Regional V (SER V), Luciano Nery.

'Evento surpresa' - Segundo Nery, a escola e os arredores têm histórico de violência. Após uma avaliação realizada neste ano, verificou-se "abandono" da unidade por parte da direção e secretaria. A professora foi enviada para iniciar um projeto de cultura de paz entre os alunos. Ainda de acordo com Nery, o evento com os policiais fazia parte do projeto e foi previamente informado aos estudantes. Mas na data marcada para a palestra, os estudantes se mostraram surpresos com a presença dos policiais e acreditaram se tratar de uma denúncia.

Secretaria de Educação - Em contato com o G1, a Secretaria Municipal de Educação (SME) confirmou que os portões estavam fechados, o que foi condenado pelo órgão, que recomenda o diálogo. O órgão afirma que ''nada justifica o ato de destruição do patrimônio público'' praticado pelos estudantes. Ainda segundo a SME, diretoria e secretaria foram exoneradas, uma junta de intervenção formada por dois diretores e um secretário assumiu a unidade até junho.

Confira ao vídeo:


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