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Política Terça-feira, 09 de Setembro de 2014, 07:00 - A | A

Terça-feira, 09 de Setembro de 2014, 07h:00 - A | A

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Secretaria de Saúde do Estado afirma que “não deve um centavo sequer para Várzea Grande” e que Walace terá que provar dívida de R$ 8 milhões

“A Secretaria de Saúde não deve um centavo sequer para Várzea Grande em relação ao repasse” afirmou o órgão.

por Lucione Nazareth/VG Notícias

A Secretaria de Estado de Saúde afirmou que não reconhece a dívida de R$ 8 milhões com a Prefeitura de Várzea Grande, referente a repasses atrasados dos recursos destinados ao setor no município.

“A Secretaria não reconhece essa dívida. Se o município quiser reaver esse dinheiro terá que provar a existência da dívida”, comunicou a pasta por meio da assessoria de comunicação.

O prefeito Walace Guimarães (PMDB) cobra do governo do Estado, principalmente da Secretaria de Saúde, o valor de R$ 8 milhões, em relação aos recursos do Sistema Único de Saúde (SUS) de 2012 até 2014.

O município alega que com o dinheiro a administração teria condições de empreender mais ações na Saúde, voltadas a um atendimento de qualidade em todas as unidades do município, a exemplo do Pronto-Socorro, Programa Saúde da Família, Centro de Especialidades Médicas e outros.

No entanto, a Secretaria de Estado diz que a dívida não existe e que terá que ser provado pelo prefeito. Ainda segundo o órgão, uma auditoria será realizada para apurar a “cobrança” de Walace e provar que não há débitos com o município referente a recursos em atraso.

Referente aos repasses da Saúde para Várzea Grande – pouco mais de R$ 900 mil por mês -, que a atual administração alega que está atrasado, a Secretaria de Estado de Saúde, garantiu que está “em dia”.

“A Secretaria de Saúde não deve um centavo sequer para Várzea Grande em relação ao repasse” afirmou o órgão.

Várzea Grande “vive” uma situação de abandono e de caos na Saúde Pública, com falta de medicamentos, material de consumo, material de trabalho, falta de profissionais capacitados. O prefeito ainda pretende “terceirizar” os serviços médicos do Pronto-Socorro municipal para “melhor o atendimento” na unidade. A toda essa situação Walace atribui a “culpa” aos repasses em atraso do governo do Estado e falta de mais investimentos do Estado no setor na cidade.

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