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Política Terça-feira, 29 de Outubro de 2013, 10:26 - A | A

Terça-feira, 29 de Outubro de 2013, 10h:26 - A | A

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Greve dos professores da rede municipal de VG completa uma semana; “Não há previsão do retorno das aulas”, diz Sintep/VG

A greve dos professores da rede municipal de Várzea Grande, completa nesta terça-feira (29.10), uma semana. O Sindicato dos Trabalhadores do Ensino Público de Várzea Grande (Sintep-VG) diz que não há previsão de retorno das aulas e que a paralisação segu

por Lucione Nazareth/VG Notícias

A greve dos professores da rede municipal de Várzea Grande, completa nesta terça-feira (29.10), uma semana. O Sindicato dos Trabalhadores do Ensino Público de Várzea Grande (Sintep-VG) diz que não há previsão de retorno das aulas e que a paralisação segue por tempo indeterminado.

A categoria promete novos atos de protesto no município. Os profissionais da educação realizarão hoje algumas visitas nas escolas do município, no sentido de conscientizar os professores que ainda não aderiram à paralisação, sobre a necessidade da greve para garantir melhorias para a categoria. De acordo com o Sintep/VG, 65% dos professores já aderiram à paralisação.

Amanhã (30.10), os professores devem realizar uma passeata pelo centro da cidade, para transmitir a sociedade os motivos da greve. A concentração será às 7h30, em frente à Praça da Todimo. A caminhada será até a Igreja Nossa Senhora do Carmo e deve se encerrar no Terminal André Maggi.

A rede municipal de ensino conta hoje com cerca de 1.100 professores e 600 funcionários, divididos em 74 escolas. A paralisação está prejudicando mais de 23 mil alunos, que estão sem aulas.

Reivindicações – Os professores da rede municipal reivindicam a aprovação do Plano de Cargo, Carreira e Salário (PCCS) com a atualização do piso salarial em 2013, a revisão do enquadramento da Lei 3.505/2010 de cargos e salários de 2010. Atualmente, um professor recebe salário inicial de R$ 860 e os funcionários o equivalente a um salário mínimo, R$ 678.

A categoria cobra um calendário com as datas de envio dos projetos à Câmara de Vereadores, sua apreciação pelos parlamentares e sanção.

Os profissionais cobram ainda do Executivo municipal, a revisão das portarias de atribuição de aula. As portarias reduzem o número de funcionários da educação, inviabilizando o funcionamento das unidades escolares. A redução foi publicada na última segunda-feira (22.10), sem discussão com as unidades escolares e com o sindicato.

Além disso, a categoria também reivindica a manutenção na infraestrutura das escolas, alimentação escolar, profissionalização dos servidores da área e a aplicação de 30% dos recursos arrecadados na Educação, como previsto na Constituição Municipal.

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