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Polícia Quinta-feira, 27 de Dezembro de 2018, 13:35 - A | A

Quinta-feira, 27 de Dezembro de 2018, 13h:35 - A | A

MORADORA DE VG

‘Estamos revoltados com a Justiça’, diz prima da jovem atropelada em frente a Valley

José Wallison/ VG Notícias

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myllena

 Myllena Lacerda, vítima fatal do atropelamento.

Bruna Lacerda, prima da estagiária do Fórum de Várzea Grande, Myllena Lacerda, morta após ser atropelada em frente a boate Valley Pub, localizada na avenida Isaac Póvoas, em Cuiabá, no domingo (23,12) disse ao oticias que está revoltada com a Justiça.

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Myllena foi atropelada pela bióloga, Rafaela Screnci Ribeiro, 33 anos, que foi solta no dia seguinte após pagar uma fiança no valor 10 salários mínimos, total de R$ 9.540 reais.

“Estamos revoltados com a situação e com a Justiça, toda a família e o advogado estão trabalhando em cima do caso para colher provas contra a Rafaela, todos nós estamos atrás disto. Estamos revoltados com a situação, ela foi solta para passar o Natal com a família dela, enquanto a nossa família está despedaçada, do que adianta a Lei Seca ficar mais forte no papel e na prática não funcionar”, disse Lacerda.

Bruna relata ainda, que o laudo do Instituto Médico Legal (IML) não é confiável. “O laudo emitido pelo IML é falho, feito após três horas o acidente. Alguém me falou que uma pessoa próxima dela trabalha na Politec e que a pessoa responsável pelo laudo é conhecida de Rafaela, temos imagens dela cambaleando e tudo mais”, declarou ao oticias.

Segundo Bruna, Myllena era moradora do bairro Costa Verde, em Várzea Grande e era uma pessoa bem alegre e tranquila. “Ela não gostava de ninguém triste e ninguém ficava triste perto dela. Ela gostava de sair com os amigos, estudar e estava sempre sorrindo”, relatou.

O acidente - A estudante Myllena de Lacerda Inocêncio, de 22 anos, morreu e Hya Girotto dos Santos, de 21 anos, e Ramón Alcides Viveiros, de 25 anos, ficaram gravemente feridos, após serem atropelados no último domingo (23.12). 

A motorista do veículo,Rafaela Screnci apresentava sinais de embriaguez.  Ela foi conduzida pela equipe da Delegacia Especializada de Delitos de Trânsito (Deletran) até ao Instituto Médico Legal (IML) para exames clínicos, pois, se recusou a fazer o teste do bafômetro. 

Rafaela passou a noite na Delegacia, porém, foi liberada no dia seguinte na audiência de custódia. 

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