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Polícia Quinta-feira, 07 de Agosto de 2025, 16:14 - A | A

Quinta-feira, 07 de Agosto de 2025, 16h:14 - A | A

Investigação em andamento

Delegado descarta sinais de asfixia em bebê; laudo definirá causa da morte

Mãe do bebê possui histórico de transtornos psicológicos

Nicolle Ribeiro/VGN

A Polícia Civil está investigando a morte de um bebê de três meses que deu entrada em uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Barra do Garças, a 516 km de Cuiabá, na manhã dessa quarta-feira (06.08), com sinais de asfixia. A mãe, que estava sozinha com a criança no momento do óbito, possui histórico de transtornos psicológicos, segundo as autoridades.

Conforme o delegado Matheus Soares Augusto, responsável pelo caso, havia inicialmente a suspeita de asfixia mecânica, possivelmente causada pela própria mãe. No entanto, o médico legista que realizou o exame preliminar descartou a presença de sinais externos de asfixia.

"O médico confirmou para nós que não há sinais externos de asfixia, ou seja, pelo exame inicial, não há evidências visíveis de que a criança tenha sido asfixiada", explicou o delegado.

A Polícia Civil aguarda agora o laudo definitivo da necrópsia, que será fundamental para confirmar se houve ou não asfixia. “Preliminarmente, não há sinais, mas é o laudo final que vai determinar com precisão a causa da morte”, completou.

Segundo o delegado, é comum em casos como esse a ocorrência da chamada morte súbita infantil — situação em que o bebê para de respirar durante o sono ou devido a engasgos, e que muitas vezes tem causa indeterminada.

“Sabemos, pela prática policial, que é relativamente comum ocorrerem mortes súbitas em recém-nascidos. Muitas vezes, o bebê acaba se engasgando ou perdendo oxigênio por algum motivo, e a causa não é imediatamente identificada”, explicou.

A investigação segue com a oitiva de familiares e vizinhos da mãe, enquanto a Polícia aguarda o resultado do laudo necroscópico definitivo para dar prosseguimento ao inquérito.

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