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Variedades Segunda-feira, 22 de Fevereiro de 2016, 08:18 - A | A

Segunda-feira, 22 de Fevereiro de 2016, 08h:18 - A | A

Repórter da Band sofre tentativa de assalto em SP: “Bala passou entre o cabelo”

Famosidades

Fabio Pannunzio usou seu perfil no Facebook para relatar uma tentativa de assalto que sofreu por volta das 5h da manhã desta segunda-feira (22), em São Paulo.

O jornalista da Band contou que três suspeitos tentaram assaltar o táxi que acabara de pegar na zona oeste da capital paulista. O motorista do veículo reagiu, jogou o carro em cima dos bandidos e um deles atirou.

O repórter disse que a bala atravessou o parabrisa do automóvel e passou bem próximo de seu rosto.

"A bala atravessou o parabrisa e passou entre o meu cabelo. Foi por bem pouco mesmo [...] Compartilho essa experiência aterradora aqui para tentar criar um elemento de pressão que convença o governo do estado a fazer o que tem que ser feito: patrulhamento preventivo nas áreas de risco. Sem isso, a desgraça é apenas uma questão de tempo. Não tivesse tido tanta sorte, eu agora seria mais um caso a engrossar as estatísticas da secretaria de segurança", escreveu.

Pannunzio é apresentador substituto de Ricardo Boechat na bancada do "Jornal da Band" e também comanda esporadicamente o "Canal Livre", programa de debates da emissora.

Confira o desabafo na íntegra:

"Para quem vive em uma cidade violenta e sem governo como São Paulo a vida está sempre por um triz. Hoje de manhã, às quinze para as cinco, o táxi que eu acabava de pegar foi alvo de três assaltantes na esquina da condessa de Goiás com a avenida Boaventura José Rodrigues, no Real Parque. É um dos pontos críticos com maior incidência de crimes violentos da Zona Oeste. A polícia deveria estar permanentemente por ali, mas não estava, nunca está. O motorista, que já havia sido vítima de um assalto violento, jogou o carro em cima de um dos três ladrões, que atirou. A bala atravessou o parabrisa e passou entre os meus cabelos. Foi por bem pouco mesmo. Compartilho essa experiência aterradora aqui para tentar criar um elemento de pressão que convença o governo do estado a fazer o que tem que ser feito: patrulhamento preventivo nas áreas de risco. Sem isso, a desgraça é apenas uma questão de tempo. Não tivesse tido tanta sorte, eu agora seria mais um caso a engrossar as estatísticas da secretaria de segurança."

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