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Polícia Terça-feira, 15 de Dezembro de 2015, 13:57 - A | A

Terça-feira, 15 de Dezembro de 2015, 13h:57 - A | A

PRISÃO

Pedreiro é preso em MT suspeito de matar gari a tiros no Maranhão

Segundo a polícia, suspeito fugiu para Mato Grosso onde morava há 1 mês

G1.com

Um homem de 25 anos foi preso nesta segunda-feira (14) em Mato Grosso suspeito de ter matado uma mulher, de 44 anos, na cidade de Imperatriz, no Maranhão. De acordo com a Polícia Civil de Alta Floresta, município a 800 km de Cuiabá, Antônio Gonçalves de Oliveira, estava há um mês na cidade, onde trabalhava como pedreiro junto com o irmão.

Segundo o delegado da Polícia Civil de Alta Floresta, Carlos Francisco de Moraes, a vítima, identificada como Silvânia Silva Pequeno Ferreira, foi morta a tiros em outubro deste ano. O G1 não conseguiu contato com a família de Silvânia.

“Ele [o suspeito] cometeu esse crime e as autoridades pediram a prisão temporária dele. Antônio saiu de lá [do Maranhão] e veio para Alta Floresta onde trabalhava com o irmão em uma construção na cidade. Ao ser preso ele negou o crime e negou até que conhecia a vítima”, informou o delegado.

Conforme a polícia, o pedreiro foi encaminhado para a Cadeia Pública de Alta Floresta, onde deve permanecer até que seja recambiado para o Maranhão.

A Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de Imperatriz, no Maranhão, não divulgou detalhes da motivação do crime. O delegado do caso, Praxisteles Martins, aguarda a chegada de Antônio para ouvir o depoimento do suspeito. Não há informações se Silvânia e Antônio se conheciam ou se tinham algum relacionamento.

“Essa vítima foi morta no dia 7 de outubro deste ano com um disparo na cabeça. O corpo dela foi encontrado em um loteamento. O que sabemos é que ela saiu de casa, meia hora antes de ser morta, acompanhada de uma pessoa até então desconhecida. Ela tinha uma motocicleta, mas saiu sem ela, levando apenas um capacete. Isso indica que a pessoa que a buscou tinha uma moto”, informou Martins ao G1.

Os policiais da DHPP chegaram até Antônio depois de informações de testemunhas. De acordo com o delegado, Silvânia tinha três filhos e não era casada. A previsão é de que em até 10 dias o suspeito seja levado para o Maranhão.

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