26 de Abril de 2024
26 de Abril de 2024
 
menu

Editorias

icon-weather
lupa
fechar
logo

Eleições 2018 Quarta-feira, 03 de Outubro de 2018, 16:12 - A | A

Quarta-feira, 03 de Outubro de 2018, 16h:12 - A | A

Entrevista

Ela é explosiva, falou mentiras que não vai conseguir provar, diz empresário sobre candidata ao Senado

Adriana Assunção/VG Notícias

VG Notícias

Brasa

 

O empresário Luiz Gonzaga Júnior, popular ‘Júnior Brasa’, da Agência Genius AT Work Produções em entrevista ao oticias No Ar nesta quarta-feira (03.10) respondeu as acusações de extorsão e de fazer parte de um suposto “comitê da maldade” contra a candidata ao Senado, Selma Arruda (PSL).

Brasa pontuou que as declarações de Selma são inverdades e deverá processá-la pelas acusações. Segundo ele, Selma está juntando “um monte” de factoide para criar a teoria da conspiração e não explicar o inexplicável.

“Ela é explosiva, rompeu com o PSDB sempre com atrito, esse comportamento é difícil controlar nela. Toda vez que ela fala ao vivo ela solta alguma, falou mentiras que não vai conseguir provar, talvez influenciada pela sua equipe, mas de qualquer forma é ela quem falou. Eu, no marketing eleitoral, já trabalhei 16 campanhas majoritárias, todos esses candidatos na maioria são clientes e amigos, estranho né, de repente eu não tenho mais ética, não tenho mais respeito com os clientes, não foi isso que aconteceu”, afirmou o empresário.

O desentendimento entre o empresário e a cliente aconteceu após um desacordo comercial gerado por uma rescisão de contrato com multa de 40%. A ação de cobrança do empresário foi usada pelo candidato ao Senado Federal, Sebastião Carlos (Rede) para denunciar Selma por abuso de poder econômico e “caixa dois”.

A situação levou a candidata do PSL a acusar o empresário de se reunir com o grupo do candidato Nilson Leitão para fazer um suposto “comitê de maldade” conta ela. Ao responder sobre o assunto, Brasa afirmou que as declarações são inverdades e pontuou: “Não sou candidato para ter comitê da maldade.”

Segundo o empresário, a suposta reunião nunca aconteceu e disponibilizou no Ministério Público as imagens do circuito interno de sua empresa. Brasa pontuou que nem conhece o candidato ao Senado Federal, Sebastião Carlos (Rede), e com o candidato Nilson Leitão afirmou que tem pouco contato. Sobre o empresário Alan Malouf, o mesmo relatou que é seu amigo de infância e o advogado José Antônio Rosa, Brasa afirmou que o mesmo trabalha em sua defesa há três anos.

“Ela começou com a teoria da conspiração de que a gente tinha feito armação eleitoral contra ela. Comitê da maldade são esses sites fantasmas que aparecem somente no período eleitoral que agora estão colocando notícias contra mim. Botaram um monte de gente nessa reunião na minha empresa, que eles dizem que tem testemunhas. No Ministério Público Federal falei: doutora, minha empresa tem câmeras 24 horas, e estão a sua disposição para conferir se teve essa reunião.”

Júnior relatou que deixou a coordenação de marketing por desentendimento com o jornalista Kleber Lima. Relatou que durante a tentativa de cobrança ofereceu todas as oportunidades de pagamento, omitidos por ela em uma gravação telefônica.

“Está muito fácil quem ouve aquela ligação de perceber que está manipulada, que foi editada. Eu gostaria muito que ela disponibilizasse a gravação inteira, porque tem revelações muito importante. Nessa parte da gravação que ela esconde eu ofereço desconto, ofereço parcelamento, para a gente resolver sem judicializar, eu flexibilizei o prazo para a gente entrar com ação, falei que iria esperar até sexta. Tudo isso aconteceu e está naquela gravação, a multa pelo contrato que está dando R$1,6 milhão se não me engano, eu ofereci para quitar por R$ 360 mil parcelados em três vezes, isso é extorsão? Dar desconto para pagar 30% do valor total”, relatou.

Segundo ele, foi contratado desde abril de 2018 pela candidata, recebeu pelo serviço, mas não tiveram entendimento na rescisão. Ele relatou que procurou o então advogado da candidata informando que precisava emitir as notas: “Dr Lauro eu preciso emitir a nota, porque eu recebi o dinheiro dela e botei na minha empresa, não botei em nenhum lugar, então eu recebi oficial e precisava emitir a nota.”

Ao finalizar o empresário pontuou que acredita que a Justiça vai provar a verdade. Segundo ele tem provas e pode provar todo o trabalho prestado: “A verdade vai ser esclarecida muito rapidamente após as eleições, de uma forma muito equivocada a Selma está seguindo a orientação de sua equipe e para não ter que explicar o inexplicável ela está jogando pedra, jogando lama, em mim, em meu advogado, em muita gente. Só que ficou inverdades, e tudo que eu estou falando, eu tenho provas, está no processo, o que vai acontecer essa poeira vai baixar a verdade vai aparecer e vai esclarecer.”

 

RUA CARLOS CASTILHO, Nº 50 - SALA 01 - JD. IMPERADOR
CEP: 78125-760 - Várzea Grande / MT

(65) 3029-5760
(65) 99957-5760