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Eleições 2018 Segunda-feira, 24 de Setembro de 2018, 14:55 - A | A

Segunda-feira, 24 de Setembro de 2018, 14h:55 - A | A

Entrevista

Dr Leonardo defende fim do foro privilegiado e punições severas para políticos corruptos

Lucione Nazareth/ VG Notícias

VG Notícias

Dr Leonardo

 É preciso urgente acabar com fim do foro privilegiado, disse Leonardo Alquerque

O candidato a deputado federal, Leonardo Albuquerque (Solidariedade), afirmou nesta segunda-feira (24.09) ao jornalista Geraldo Araújo, no VG Notícias Ar, que defende o fim do foro privilegiado e que os políticos devem sofrer punições “severas” caso seja comprovado participação em ato de corrupção ou cometeu qualquer ilegalidade enquanto esteve à frente do cargo político.

“É preciso urgente acabar com fim do foro privilegiado. O político é um cidadão como qualquer outro e tem de ser investigado, processado e julgado de forma igual. Tem que acabar com esse privilégio de que político tem que ser tratado de forma diferenciada”, declarou o candidato.

Segundo ele, no caso de que seja comprovado alguma ilicitude contra algum político é preciso que a Justiça aplique sanções rigorosas. “Ele precisa ser duramente punido pela Justiça. Não pode acontecer o que ocorreu hoje, que políticos confessam cometimentos de crimes, ele devolve um valor qualquer e põe fim a tudo. O mesmo oportunizar que eles possam concorrer às eleições mesmo com problemas judiciais” disse o Albuquerque.

Leonardo afirmou que lutará por projetos de leis que endureça ainda mais as punições aos parlamentares - e defenderá a fortalecimento de órgãos de controles e fiscalizadores que atuam na investigação e punições dos “corruptos”.

“Mas tem que vim do eleitor, no dia do voto, votar consciente. Em pessoas fichas limpas, assim como eu. O cidadão não pode vender seu voto em troca de agrados ou favores políticos porque se não irá continuar elegendo aqueles corruptos que nada fazem para mudar a vida da população”, disparou.

Além deste projeto, o candidato apontou que é preciso fazer uma diminuição no número de deputados federais, estaduais e senadores, para que isso possa sobrar mais dinheiro para ser investidos em políticas públicas voltadas à população.

“No Congresso é gente de mais para se fazer muito pouco. Sou a favor de redução no número de deputados federais, consecutivamente estaduais e de senadores”, defendeu.

Albuquerque disse que se eleito irá lutar para voltar a discutir a questão de Saúde Pública no País, como também a questão dos planos de saúde. “Há 27 anos não se discute Saúde Pública no Brasil. É preciso discutir a Saúde de verdade. Rever questões importantes como o pagamento da tabela SUS. Alguns lugares paga valor maior da tabela SUS por causa do apadrinhamento e outros não. Tem que acabar essa divisão”, declarou.

Ele revelou que tem entre em suas propostas, a implantação em nível nacional do Programa de Incentivo a Projetos de Interesse Social (PIPS) para resolver problemas de infraestrutura urbana que afetam a qualidade de vida do cidadão. “O projeto é levar pavimentação asfáltica a todos os municípios”.

Na questão da Segurança Pública, o candidato defendeu que o Governo precisa investir na questão de inteligência e tecnologia, principalmente na fronteira, como também na questão do desenvolvimento social.

“Precisa-se levar educação, indústrias, emprego para aqueles municípios da fronteira do nosso país e assim fazer com que as pessoas que moram nestes locais não entrem no mundo da criminalidade. Investir em segurança é investir na paz e a fronteira precisa disso”, defendeu.

Conforme ele, a arma, ao cidadão comum, não irá trazer “segurança” em sim transformar o Brasil em um “velho oeste” com pessoas andando com arma na cintura. “Tem que ter segurança por isso é necessário investir pesado na Segurança Pública. A pessoa sem sentindo segura não tem vontade de andar armada”, afirmou.

Leonardo apontou que é contra o aborto e que é preciso investir na questão da prevenção. “A grande maioria das mulheres e crianças que engravidam e realizam o aborto e porque não tiveram um acolhimento, uma assistência. O aborto é realizado quando a pessoa já está desesperada e não encontra nenhuma forma de assistência. A prevenção é a melhor de combater este crime contra a vida como também não colocar a vida da mãe em risco”, declarou.

Ele ainda disse que irá defender uma Reforma Previdência mais “justa” para todos, sem penalizar o trabalhador, e a realização urgente de uma Reforma Tributária. “Se você consegue diminuir a carga tributária a tendência é que o país e cresça”.

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