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Polícia Sábado, 22 de Fevereiro de 2014, 19:00 - A | A

Sábado, 22 de Fevereiro de 2014, 19h:00 - A | A

Violência

Delegado diz que é prematuro afirmar que chacina no São Mateus em VG tem relação com morte do major Gasparetto; Confira vídeo

Segundo a delegada, o local estava “inidôneo”, ou seja, não foi preservado - e as armas de acordo com a perícia técnica, eram de calibres diferentes, 12 e 38.

por Edina Araújo/VG Notícias

Em entrevista à imprensa na manhã deste sábado (22.02), os delegados Silas Caldeira e Anaide Barros de Souza, da Delegacia de Homicídio e Proteção a Pessoa (DHPP), disse que é prematuro afirmar que a chacina ocorrida nesta sexta-feira (21.02), no bairro São Mateus, tenha ligação com a morte do major da Polícia Militar, Claudemir Gasparetto, na última terça-feira (18.02). Entenda o caso - clique aqui e confira matéria relacionada.

Segundo o delegado Silas, ainda não se pode confirmar muita coisa sobre o caso, já que no momento, a polícia possui várias linhas de investigação. “Temos algumas suspeitas, mas não podemos falar ainda, para não atrapalhar a investigação. A única coisa que podemos confirmar é que se trata realmente de uma chacina, porque os suspeitos mandaram que todos que estavam no bar ficassem de costas para o muro, e começaram a atirar”.

Ele também não descarta a possibilidade de haver policiais envolvidos no crime. "Nós queremos encontrar os culpados, sejam eles da Polícia Militar, da Polícia Civil ou qualquer outro cidadão. Queremos solucionar o crime e punir os responsáveis".

A delegada Anaide Barros disse que a informação comum que existe até o momento é que um grupo chegou e mandou as pessoas virarem para a parede e começaram a disparar os tiros. Ela disse ainda, que existem pessoas com passagem pela polícia, entre eles, o dono do bar.

“Sabemos que alguns, inclusive o proprietário do bar, possuem passagem pela polícia por homicídio, roubo e tráfico de drogas. Ainda vamos confirmar com a Polícia Militar, quais das vítimas possuem essas passagens”.

Segundo a delegada, o local estava “inidôneo”, ou seja, não foi preservado - e as armas de acordo com a perícia técnica, eram de calibres diferentes, 12 e 38. (Com Gazeta Digital).

 

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