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Polícia Quinta-feira, 31 de Janeiro de 2013, 09:36 - A | A

Quinta-feira, 31 de Janeiro de 2013, 09h:36 - A | A

VG

Assalto em Várzea Grande: Polícia Civil indicia médico por participar do crime

por Thaiza Assunção/VG Notícias

 

O médico, Roberto Vagner Molina de França, foi indiciado pela Delegacia Especializada de Roubos e Furtos (DERF) de Várzea Grande pelo crime de roubo. Ele foi preso no dia 22 de janeiro, após emprestar o carro para suspeitos praticar assalto no município. Os suspeitos, de 27 e 25 anos, também foram autuados pelo crime de roubo.

Na avaliação do delegado, Wagner Bassi, responsável pelo inquérito, o médico foi cúmplice da ação criminosa e, por isso, também deve responder por roubo. "O médico auxiliou na ação delituosa praticada e o auxílio imputa nas mesmas penas", disse.

O caso: De acordo com a Polícia Civil,  o médico , que é clínico geral, estava em uma boate na região do Zero Quilômetro e emprestou o carro para dois amigos. Eles teriam deixado o local e assaltaram clientes de uma loja da cidade. Inicialmente a Polícia havia informado que os suspeitos assaltaram uma residência no bairro Dom Orlando Chaves.

Após o roubo, os assaltantes foram presos com o carro do médico, um Peugeot 308, branco. Com eles foram encontrados celulares, jóias e dinheiro. No carro, foi encontrado o celular de uma vítima que reconheceu os dois presos.

Em interrogatório, os assaltantes informaram que há dois dias estavam na região do Zero Quilômetro, consumindo drogas na companhia do médico. O médico teria emprestado o carro para os suspeitos cometerem o assalto e  assim conseguir dinheiro para comprar entorpecentes.

Roberto Molina está preso no anexo da Polinter, que abriga presos com curso superior, na Penitenciária Central do Estado (PCE), em Cuiabá. Os suspeitos, Leandro Morona de Freitas e Delamar Gonçalves de Arruda estão em celas comuns, por não possuírem curso superior.

Exercício da Medicina: O médico está respondendo a dois processos administrativos no Conselho Regional de Medicina (CRM).  Um dos processos é por conta da prisão, em 2011, pelo uso de drogas. Com a segunda prisão, o Conselho informou que uma nova sindicância avaliaria se o profissional tem condições de continuar exercendo a Medicina. O médico atua nas policlínicas do Bairro Planalto, CPA I e Coxipó.

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