25 de Abril de 2024
25 de Abril de 2024
 
menu

Editorias

icon-weather
lupa
fechar
logo

Nacional Terça-feira, 25 de Setembro de 2012, 08:31 - A | A

Terça-feira, 25 de Setembro de 2012, 08h:31 - A | A

Minha Casa, Minha Vida muda para atingir classe média

Segundo o presidente da Caixa Econômica Federal, Jorge Hereda, a proposta é reduzir os juros e aumentar os limites de renda familiar que podem acessar o programa e os valores financiados.

Folha de S. Paulo

 

O governo Dilma prepara mudanças para expandir o foco do programa Minha Casa, Minha Vida, cujo limite de financiamento habitacional nas capitais chega a R$ 170 mil e pouco atende a classe média devido ao aumento nos preços dos imóveis.

Segundo o presidente da Caixa Econômica Federal, Jorge Hereda, a proposta é reduzir os juros e aumentar os limites de renda familiar que podem acessar o programa e os valores financiados.

Hoje, só famílias com renda de até R$ 5.400 mensais se enquadram no programa, que utiliza recursos do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) e tem juros máximos de 8,16% ao ano.

Para a faixa que ganha de R$ 3.101 a R$ 5.400 (faixa 3), a nova taxa deve cair de 8,16% ao ano para 7,16%.

Hereda não disse qual a taxa será dada para as famílias com renda entre R$ 1.600 e R$ 3.100 (faixa 2), que hoje têm juros de 6% ao ano.

Para as famílias com renda de até R$ 1.600, o governo compra o imóvel e subsidia até 95% do valor.

REAJUSTE NOS LIMITES

"O governo, através do Ministério das Cidades, está propondo reajuste tanto nos juros quanto nos limites. Recentemente tivemos alteração nos valores do Minha Casa, Minha Vida na faixa 1 [renda até R$ 1.600]. É natural que a faixa 2 e 3 tenham também reajuste", disse.

Na sexta, a Caixa anunciou uma injeção de R$ 13 bilhões do governo, sendo que R$ 3 bilhões serão destinados ao financiamento de material de construção, dentre outros, para clientes ligados ao Minha Casa, Minha Vida.

Para João Crestana, ex-presidente do Secovi (Sindicato da Construção), as mudanças estudadas devem ampliar a participação da classe média urbana no programa.

"Está começando a ficar difícil utilizar o programa, porque a classe média subiu de patamar. Ou você retira a classe média, o que é uma temeridade, ou ajusta para que possa atender mais gente. O governo está muito sensível a isso", disse Crestana.

Comente esta notícia

karoline de paula e silva 01/10/2012

nao vejo a hora da minha casa saia por que nao tem coisa melhor que sair do aluguel

 

positivo
0
negativo
0

Cleida 25/09/2012

Esse minha casa minha vida é uma farsa,só pra encher linguiça,essas casas quem compra é só quem tem dinheiro,pois a caixa economica só fica contando lorota,só mentira,a maior dificuldade pra vc comprar uma casa pela caixa dificulta tudo,depois vem com conversa mole,na habitação quem consegue é só parante dos que trabalha lá,tem gente que tem casa em cuiabá desse m inha casa minha vida,depois vem tirar a casa dos de varzea grande,depois a caixa disse que está fiscalizando,olha vcs ficam de olho,pois tem casal que não é casado e moram juntos um tira casa em cuiabá e o outro está tirando e varzea grande tô de olho em vcs.cuidado com a fralcatrua.o pessoal da habitação disse lá um dia que a caixa não ta nem ai o importante e a pessoa pagar,então na é pra beneficiar os menos favorecidos que brasil e esse.

 

positivo
0
negativo
0

2 comentários

1 de 1

RUA CARLOS CASTILHO, Nº 50 - SALA 01 - JD. IMPERADOR
CEP: 78125-760 - Várzea Grande / MT

(65) 3029-5760
(65) 99957-5760