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Política Terça-feira, 10 de Março de 2015, 09:20 - A | A

Terça-feira, 10 de Março de 2015, 09h:20 - A | A

OPERAÇÃO IMPERADOR

Preso há 17 dias, José Riva terá pedido de liberdade analisado nesta terça (10) por ministros do STJ

Riva foi preso no dia 21.02 na operação Imperador, deflagrada pelo Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco)

por Rojane Marta/VG Notícias

O pedido de liberdade do ex-deputado estadual José Riva (PSD, será analisado na tarde desta terça-feira (10.03), às 14 horas, por seis ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ).

Na oportunidade, os ministros irão analisar se cabe ao STJ analisar o pedido de liberdade de Riva, ou se irão manter a decisão da relatora, ministra Maria Thereza de Assis Moura, que em 28 de fevereiro negou seguimento ao habeas corpus impetrado pela defesa do ex-deputado, por entender que deveria ser apreciado pelo Tribunal de Justiça do Estado (TJ/MT).

Os ministros que fazem parte da Sexta Turma, que irão analisar se cabe ao STJ decidir sobre a liberdade de Riva, ou se irão remeter ao TJ/MT, são Rogério Cruz, Sebastião Reis, Ericson Maranho, Nefi Cordeiro, Celso Luiz Limongi e a relatora Maria Tereza.

Entenda – Riva foi preso em 21.02 na operação Imperador, deflagrada pelo Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco), por supostamente ter desviado, quando presidente da Assembleia Legislativa, pelo menos, R$ 60 milhões dos cofres públicos, envolvendo cinco empresas do ramo de papelaria, todas de “fachada”. Ele está detido em cela especial do presídio do Carumbé.

Em 27 de fevereiro, a ministra se negou a dar seguimento ao Habeas Corpus protocolado pela defesa do ex-deputado, por entender que o pedido revelou-se manifestamente incabível.

Em sua decisão, a ministra destacou o despacho do juiz de primeiro grau, que ao negar o pedido de liberdade de Riva enalteceu que "o réu se encontra envolvido nos crimes de formação de quadrilha, como líder do bando, bem como peculato, por 26 vezes", consignando a gravidade das condutas imputadas, "que resultou em prejuízo ao erário público no montante de mais de R$ 40 milhões, bem como as circunstâncias em que os crimes pare cem ter sido cometidos a revelar a periculosidade do acusado.

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