O Ministério Público Estadual (MPE/MT) instaurou um inquérito civil para investigar possíveis irregularidades que teriam sido cometidas no “extinto” cursinho preparatório da Prefeitura de Várzea Grande, o “Várzea Vest”.
Conforme denúncia, em 2014 o então coordenador do curso pré-vestibular do município, professor Jumar Neves, teria contratado a sua esposa, de nome “Nalva”, para lecionar no cursinho.
Apesar de contratada, a denúncia cita que “Nalva” não lecionou aulas no curso, mas recebeu normalmente o salário de professora (valor não revelado) como os demais educadores contratados.
Além da suposta esposa do coordenador, o professor “Pardal” também teria recebido os salários de educador sem desempenhar as funções para qual foi contratado pelo município a ser desenvolvida no Várzea Vest.
Ainda segundo a denúncia, o cursinho pré-vestibular não possuía, na época, pastas para armazenamento das matrículas e também para arquivar as documentações dos alunos que ingressaram no curso.
Diante das denúncias, o Ministério Público instaurou um inquérito civil para investigar se os professores compareceram ao trabalho durante o período de aulas do cursinho, como também saber a forma de contratação dos educadores para lecionarem no curso.
Entre no grupo do VGNotícias no WhatsApp e receba notícias em tempo real (CLIQUE AQUI).