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Cidades Segunda-feira, 15 de Fevereiro de 2016, 08:19 - A | A

Segunda-feira, 15 de Fevereiro de 2016, 08h:19 - A | A

trincheira Jurumirim

Mais de 7 meses depois, TAC prevê reparos em obra da Copa

Estado deve contratar empresas para elaborar e executar projeto na capital

G1

A Secretaria estadual de Cidades (Secid) assinou um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com o Ministério Público Estadual (MPE) para a realização da obra de reparo na pista lateral da trincheira Jurumirim, na Avenida Miguel Sutil, em Cuiabá, onde ocorreu um deslizamento de terra em julho de 2015, levando parte da calçada e colocando em risco quem trafega pelo local. Desde quinta-feira (11), parte da via onde a erosão ocorreu se encontra bloqueada.

Consta no TAC que o governo do estado deverá realizar a contratação emergencial de uma empresa para a elaboração de sondagem do terreno e de projeto para subsidiar tecnicamente as intervenções que deverão ser feitas na área. O termo ainda prevê que, após essa etapa, seja contratada uma empresa para a execução das obras necessárias no local.

A expectativa é de que as ações na área afetada tenham início 60 dias após a entrega do projeto. Segundo o estado, a erosão ocorreu em uma área particular e os proprietários do lote em que ocorreu o deslizamento deverão permitir o acesso ao interior dos imóveis para que as equipes de engenharia possam realizar os trabalhos de forma adequada.

O deslizamento ocorreu na pista logo atrás de uma boca de lobo, depois que a caixa de drenagem se rompeu. Para alertar pedestres sobre os riscos do local, foram colocados blocos de concreto. Porém, os blocos aumentam a carga sobre a pista, que se encontra sem sustentação, e aumentam os riscos de desmoronamento total da pista, que já apresenta sinais de rachaduras.

A obra

Com 915 metros de extensão, a trincheira Jurumirim é considerada a maior de todas as trincheiras existentes em Cuiabá. A obra possui 97,8% dos serviços já executados, segundo a Secid. Com previsão inicial para custar pouco mais de R$ 39,3 milhões, a obra executada com vistas à Copa do Mundo de 2014 já consumiu mais de R$ 50,5 milhões e não tem previsão para ser entregue ao estado.

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