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Política Sexta-feira, 19 de Abril de 2013, 07:36 - A | A

Sexta-feira, 19 de Abril de 2013, 07h:36 - A | A

Incentivos

Vereadores de VG adiam votação da isenção do ISSQN para empresas responsáveis pela construção do VLT; Município deixará de arrecadar R$ 18 milhões

por Lucione Nazareth/VG Notícias

 

Pela segunda vez, os vereadores de Várzea Grande deixaram de votar o projeto de lei que concede isenção do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN) para as empresas que irão construir o modal de transporte Veículo Leve Sobre Trilho (VLT).  A proposta é de autoria do Poder Executivo.

A proposta possui parecer favorável da Comissão de Constituição e Justiça da Casa de Leis. Com a aprovação do projeto, cerca de R$ 18 milhões serão dispensados, em renúncia fiscal, para empresas que executam a obra do modal, sendo que a administração municipal quer aumentar receita e reclama que a sociedade várzea-grandense não paga imposto.

De acordo com os vereadores Pery Taborelli (PV) e Claído Celestino – popular Ferrinho (PRB), a prefeitura simplesmente deixará de arrecadar um dinheiro que pode ajudar a desenvolver o município e em contrapartida as empresas não deixarão nada de legado para a cidade.

“Eles tem que deixar alguma coisa para Várzea Grande, não pode simplesmente levar o nosso imposto embora e não deixar nada de benefício para nossa cidade. Eles vão arrancar tudo de nós sem nada em troca. Não sou contra, só peço para discutirmos melhor esta proposta”, declarou Taborelli.

O vereador Miguel Baracat (PT), que representa a Câmara Municipal nas reuniões da Secretaria Extraordinária da Copa do Mundo (Secopa), defendeu a aprovação do projeto e disse que caso o mesmo não seja aprovado, o município perderia com o fato.

“Com a isenção, Várzea Grande só tem a ganhar. Caso não aprovemos uma proposta desta, tanto nossa cidade quanto a população só tem a perder, e isso nós como representantes da sociedade várzea-grandense não podemos deixar acontecer”, justificou o petista.

A matéria deve ser votada na próxima semana, já que o presidente da Câmara, vereador Dr. Waldir (PMDB), a retirou da pauta de votação. Assim como em Cuiabá, a proposta deve ser aprovada pelo legislativo municipal.

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