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Política Segunda-feira, 01 de Julho de 2013, 10:10 - A | A

Segunda-feira, 01 de Julho de 2013, 10h:10 - A | A

"Cura Gay"

“Se é tão bonito ser gay porque eles me atacam com isso?” diz deputado Marco Feliciano sobre protestos contra ele

por Rojane Marta/VG Notícias

Em entrevista ao portal de notícias IG, o deputado federal, pastor Marco Feliciano (PSC/SP), disse que se fosse gay, estaria sofrendo de homofobia, devido aos protestos que ganharam as redes sociais nestes últimos dias contra o projeto de sua autoria intitulado “Cura Gay” – aprovado pela Comissão de Direitos Humanos da Câmara, e que tem o objetivo de tratar a orientação sexual por meio da Psicologia.

A sexualidade de Feliciano foi colocada em “xeque” nas redes sociais, por meio de charges e insinuações, até mesmo o ator Alexandre Frota, que participou de um programa televisivo na semana passada, ironizou a sexualidade do deputado e declarou que já namorou o pastor. No entanto, ele (Marco Feliciano) diz não se incomodar com os ataques a sua pessoa.

“Eu nem respondo, porque deixo as pessoas inteligentes responderem. Isso não é homofobia? Se é tão bonito ser gay porque eles me atacam com isso? Então, eu deixo os intelectuais responderem por si só”.

Feliciano que é presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara dos Deputados, não faz questão de esconder seu preconceito contra os homossexuais. Indagado pelo portal IG, se de certa forma, ele em algum grau, sofreu com a homofobia, o deputado disse que os homossexuais cobram respeito, mas, não respeitam as pessoas.

“Se eu fosse, se eu fosse... Imagina se eu fosse gay e todo mundo falando essas coisas de mim, isso não é perseguição? Isso não é homofobia? Não é do que eles me acusam? Então como alguém quer respeito e não respeita as pessoas? Então, todo mundo vê que isso é uma festa. Para mim está tudo tranquilo, está tudo em paz”.

Quanto aos manifestantes que pedem a saída de Feliciano da presidência da Comissão de Direitos Humanos, o deputado disse acreditar que apenas uma minoria não o quer no comando da Comissão. “Com certeza é uma minoria. É o pessoal do movimento gay” afirmou.

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