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Política Sexta-feira, 15 de Março de 2013, 08:41 - A | A

Sexta-feira, 15 de Março de 2013, 08h:41 - A | A

2014

Na TV, Lula insinua governo de SP

"Está na hora de a gente ser o partido a fazer mais por todo o Estado de São Paulo", diz ex-presidente, com todas as letras, nas inserções comerciais do PT em rede estadual de TV; ele é a estrela; propaganda começa a entrar no ar agora; intenção, segundo

Brasil 247

 

Depois de lançar a candidatura da presidente Dilma Rousseff à reeleição, o ex-presidente Lula dirige suas baterias para São Paulo. Ele virou protagonista das inserções do PT paulista na TV, onde aparece dizendo que é chegada a hora de o partido governar o Estado de São Paulo. "Temos sido o partido que fez mais pelo Brasil. Tá na hora agora da gente ser também o partido a fazer mais por todo o Estado de São Paulo", diz o ex-presidente (assista abaixo).

No vídeo de 30 segundos, Lula faz menção ao prefeito de São Paulo, Fernando Haddad. "A coisa que mais me apaixonava no governo era que quanto mais a gente fazia mais eu via novas coisas para fazer e conseguia realizar. A Dilma me contou que sente o mesmo. Sei que o Fernando Haddad vai sentir isso cada vez mais forte. É por isso que o projeto do PT não se esgota e se renova cada vez mais", diz o ex-presidente.

A presidente Dilma Rousseff também aparece nas inserções, que começaram a circular na noite desta quarta-feira 13, destacando o combate à miséria e dizendo que o desenvolvimento pode ser "mais rápido" em São Paulo, "beneficiando a todos". "Nosso governo tem prioridades claras. Diminuir custos e aumentar oportunidades. Por isso, estamos baixando a conta de luz, os juros, os impostos e diminuindo o custo da cesta básica", diz Dilma.

"Ringue eleitoral": O governador Geraldo Alckmin, provável candidato à reeleição, preferiu não se envolver em polêmica. "Agora é hora de trabalhar", disse o tucano após anunciar um pacote de R$ 2,46 bilhões para prefeituras paulistas. "É hora de somar esforços, independentemente de sigla partidária, fazer um grande esforço suprapartidário em benefício da população", completou.

Alckmin disse que não pensa em reeleição e que não vai entrar "no ringue da eleição" fora do tempo. "Ele (Lula) não contará com a nossa participação (no ringue da eleição), porque quem é prejudicado com antecipação de debate eleitoral é o povo, porque você encurta o governo", justificou.

Até a aparição de Lula na tevê, os mais cotados para representar o PT em São Paulo em 2014 eram os ministros da Educação, Aloizio Mercadante, e da Saúde, Alexandre Padilha. Agora, as projeções dos analistas começam a convergir para inserir Lula como, ele próprio, o mais forte candidato. Comentários nesse sentido já circulavam nos meios políticos paulistas há pelos menos três meses. Lula, agora, assanhou todos os ânimos.

 

 

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