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Política Segunda-feira, 26 de Agosto de 2013, 08:38 - A | A

Segunda-feira, 26 de Agosto de 2013, 08h:38 - A | A

Júlio Campos critica Trem Bala e solicita prioridade e celeridade em obras ferroviárias no Brasil e em MT

O deputado federal criticou a falta de sanidade política da presidente Dilma Rousseff em investir em média 50 bilhões no projeto do Trem de Alta Velocidade (TAV)

da Assessoria

O deputado federal Júlio Campos (DEM/MT) criticou a falta de sanidade política da presidente Dilma Rousseff em investir em média 50 bilhões no projeto do Trem de Alta Velocidade (TAV). Ele solicitou que ela priorize estes investimentos para o setor ferroviário para trazer mobilidade urbana às cidades do país e também para dar celeridade nas obras das ferrovias Vicente Vuolo e Fico em Mato Grosso, por ser o maior produtor de grãos do país, e responsável por ajudar a equilibrar a balança comercial do Brasil.

“Quero pontuar que Mato Grosso conta com previsão de investimentos do Governo Federal para obras ferroviárias, no entanto, é preciso dar celeridade e priorizar estas obras, pois elas darão sustentação à economia do nosso Estado, além da balança comercial e a economia do país”, argumentou Júlio.

Segundo Júlio, trata-se de um projeto que já nasceu falido em função da incompatibilidade de investimentos do Brasil neste projeto extremamente caro e desnecessário, o Trem Bala, com trajeto que pretende interligar o Rio de Janeiro à São Paulo e a Campinas, área bem atendida por ônibus e ponte aérea. Com investimentos de até R$ 50 bilhões.  “Este projeto sem sair do papel já onerou os cofres públicos em 1 bilhão de reais”, argumentou Júlio Campos.

De acordo com o congressista, este valor daria para custear a mobilidade urbana em várias cidades do país, enquanto a presidente quer investir nesse projeto secundário para interligar estados. Sem considerar que nem as cidades estão com a mobilidade urbana em dias e nem o deslocamento de cargas.

“O país vive uma epidemia de imobilidade urbana e caos na logística de transportes, e Mato Grosso passa pelo mesmo problema. As obras para o escoamento da maior produção do país, em Mato Grosso, caminham a passos demorados, o que encarece muito o frete e a produção, e torna a nossa produção pouco competitiva. Por isso nada mais justo do que essas obras terem prioridade, pois um Estado que muito contribui com o Governo Federal muito tem que receber em investimentos”, afirmou Júlio Campos.

As estimativas produtivas para o nosso Estado são sempre positivas, com expectativas de bater novo recorde em 2013 e 2014. De acordo com o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), a área de soja no Estado está estimada em 8,27 milhões de hectares em 2013/2014. Comparado com o ano de 2012/2013, o aumento é de 4,9% na área ocupada pelo plantio. O Estado deve colher 25,28 milhões de toneladas de soja em 2013/2014.

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