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Política Quarta-feira, 27 de Abril de 2016, 10:07 - A | A

Quarta-feira, 27 de Abril de 2016, 10h:07 - A | A

CPI do Fisco

Empresas "mulas" eram usadas para fraudar fisco de MT

As investigações mostram que existem várias empresas que integram uma quadrilha

Rojane Marta/VG Notícias

O presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Renúncia e Sonegação Fiscal, da Assembleia Legislativa, deputado José Carlos do Pátio (SD), acredita que o “rombo” no fisco de Mato Grosso ultrapassa R$ 120 milhões.

A “dedução” do presidente se deu após ouvir depoimento do sócio da empresa Miragrãos, Aldevino Aparecido Bissoli, em oitiva realizada nessa terça-feira (26).

De acordo com Pátio, as duas empresas que estão em nome do empresário sonegaram em torno de R$ 120 milhões. Há ainda, suspeitas de que outras duas empresas de Aldevino, localizadas em Primavera do Leste e Lucas do Rio Verde, também tenham participado da fraude.

O presidente da CPI afirmou que o sócio da Miragrãos, durante a oitiva, entrou por diversas vezes em contradições. “Ele (Aldevino) entrou várias vezes em contradições durante a oitiva e, realmente deixou os membros da CPI muito preocupados. Alguns momentos da reunião foram muito tensos”, destacou.

Segundo o deputado, as investigações mostram que existem várias empresas que integram uma quadrilha especializada em fraudar o fisco do Estado. 

“Esse grupo é ligado às empresas de Soja, que as usam como mula para cometerem a fraude. Por conta desse esquema, essas empresas de Soja acabam não se envolvendo na fraude, deixando todos os desgastes para as empresas mulas assumirem” relatou.

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