Apesar de o jornalista e ex-deputado estadual, Makusês Leite, negar que foi o delator do esquema envolvendo as gráficas e o desvio de mais de 60 milhões de dinheiro público, liderado pelo ex-presidente da Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso, José Riva, fontes asseguram que é ele (Makusês). Ainda conforme fontes, o jornalista concedeu entrevista ao Fantástico revelando como eram feitos os esquemas.
Consoante conceitua Nucci, a delação premiada:
“(...) significa a possibilidade de se reduzir a pena do criminoso que entregar o(s) comparsa(s). É o ‘dedurismo’ oficializado, que, apesar de moralmente criticável, deve ser incentivado em face do aumento contínuo do crime organizado. É um mal necessário, pois trata-se da forma mais eficaz de se quebrar a espinha dorsal das quadrilhas, permitindo que um de seus membros possa se arrepender, entregando a atividade dos demais e proporcionando ao Estado resultados positivos no combate à criminalidade.”[1]
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