Desde a divulgação da pesquisa comandada pela Universidade de Monash, na Austrália, o estudo feito em laboratório teve resultado em células controladas e ainda não foi testado em seres humanos, o uso preventivo da ivermectina para eliminação do coronavírus acabou virando "febre" entre a população várzea-grandense.
O remédio usado para exterminar vermes e parasitas (como pulgas e piolhos) sumiu das farmácias e as que chegam atendem as encomendas de clientes que aguardam o produto.
Questionado pelo oticias, secretário de Saúde, Gilberto Figueiredo, enfatizou que não existe medicamento para tratamento de Covid-19 no mundo. Ele também alertou que a população considere que estudos científicos levam muito tempo. Leia mais - Secretário alerta sobre risco de automedicação: “corre até o risco de agravar a situação”
“Não existe nenhum estudo científico feito até agora com receptividade de medicamento nenhum. Todo estudo científico não é de 30 dias, é de muito tempo. Então, existem iniciativas muito primárias que não podem assegurar com certeza a eficiência de algum tipo de medicamento. Não existe medicamento para tratamento de Covid-19 no mundo, se tratam sintomas mas não efetivamente, se tratam a causa”, afirmou.
Nas redes sociais, os internautas não perdoaram e comentaram: “Se não fizer efeito para Covid-19 pelo menos acabará com as verminoses”, “Desde quando que o ivermectina precisou de receita? Era um medicamento do pobre pra combater lombriga e piolho! Aff! Até isso já estão politizando!”, “Os médicos já estão receitando esses medicamentos, vários dias”.
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