O Pronto-Socorro de Várzea Grande tem passado dificuldades para fornecer medicamentos para os usuários internados na unidade, devido à grande demanda de pessoas que buscou atendimento do local.
Segundo denúncia anônima, há uma grande relação de falta de materiais básicos na unidade de saúde, para garantir atendimento à população, tais como: luvas, seringas, algodão e ataduras.
Além disso, medicamentos de grande procura: Captopril, Paracetamol, Amoxilina, estão com estoque zerado na unidade de saúde.
Ao VG Notícias, o superintendente do Pronto-Socorro municipal, Aluísio Fernandes, admite a superlotação e culpa a greve dos médicos de Cuiabá, iniciada em 07 de março, e sem data para encerramento.
Porém, segundo ele, apesar da demanda, a unidade está suportando os atendimentos. “Houve um grande imprevisto com a greve de Cuiabá, algo que não esperávamos”, falou Aluísio.
Aluísio também confirmou a dificuldade enfrentada para fornecer os medicamentos, mas disse que o município já está regularizando a situação. “Estamos gastando muitos remédios por causa da lotação, mas já estamos providenciando”, finalizou.