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Política Terça-feira, 03 de Novembro de 2015, 09:53 - A | A

Terça-feira, 03 de Novembro de 2015, 09h:53 - A | A

Parado há sete meses, mensalão tucano aguarda sentença

Processo do mensalão tucano contra o ex-governador do MG permanece do jeito que chegou, em março de 2014

Notícias Ao Minuto

O processo do mensalão tucano contra o ex-governador Eduardo Azeredo (PSDB) permanece do jeito que chegou, em março de 2014, quando foi enviado do STF (Supremo Tribunal Federal) à Justiça de Minas Gerais.

Segundo a Folha de São Paulo, ação já saiu do STF pronta para julgamento. Até que chegasse às mãos da juíza substituta da 9ª Vara Criminal de Belo Horizonte, Melissa Pinheiro Costa Lage foi necessário um ano. Na última sexta (30), completou sete meses que o processo está nas mãos da magistrada aguardando sentença.

Segundo informou a Folha, a assessoria do Tribunal de Justiça de Minas Gerais diz que o próximo passo que a juíza tomará no processo será a sentença. Desde março, ela tem frisado a extensão da ação, com 52 volumes, e diz que a decisão será tomada após a leitura de cada um. Em comparação, o mensalão petista, cujo julgamento aconteceu em 2012 pelo Supremo, tinha 147 volumes.

Mais antigo e considerado um embrião do mensalão petista,o mensalão tucano,é apontado pelo Ministério Público Federal como um esquema de desvio de R$ 3,5 milhões (cerca de R$ 14 milhões, corrigidos) de empresas públicas mineiras para financiar a fracassada campanha de reeleição de Eduardo Azeredo, em 1998, de acordo com a Folha.

Em 2014, Azeredo era deputado federal e renunciou ao cargo para que o processo voltasse à primeira instância, onde é possível um número maior de recursos. Hoje com 67 anos completados em setembro, o ex-deputado chegará aos 70 em 2018, quando as acusações apontadas pela Procuradoria-Geral da República prescreverão e ficarão impunes.

Recebendo um salário de R$ 25 mil, desde março, o ex-governador é diretor executivo da Fiemg (Federação de Indústrias de Minas). Ele e os outros réus do caso sempre negaram as acusações.

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