Diferente do anunciado pelo prefeito de Várzea Grande, Walace Guimarães (PMDB), a saída do ex-secretário de Educação, Jonas Sebastião (PT), está ligada a pressão de vereadores do município.
Na mídia, Walace afirmou que Jonas foi quem pediu para sair do cargo, e que ele (Walace) havia pedido para o petista permanecer na função, porém, conforme fonte do VG Notícias, a exoneração do secretário foi decidida em reunião com o prefeito e mais 18 parlamentares.
De acordo com a fonte, a reunião ocorreu na semana passada, e os vereadores cobraram atitude do prefeito Walace para melhorias em vários setores do município, com foco principal na Educação.
A pressão dos parlamentares, para que Jonas deixassem o posto, era sob argumento de que o gestor não atendia as reivindicações deles.
Além de Jonas, os parlamentares pediram a cabeça de mais sete comissionados, sendo três secretários, entre eles o de Infraestrutura Gonçalo Aparecido Barros, e quatro adjuntos. Conforme a fonte, as exigências dos vereadores atendem a um acordo feito com Walace e a Mesa Diretora da Câmara.
Conforme informação, o prefeito teria garantindo que tomaria providências, mas que nem todas as reivindicações poderiam ser atendidas, já que teria que fazer muitas mudanças, e alguns dos nomes reivindicados pelos vereadores, para serem exonerados, estavam desempenhando um bom trabalho.
No entanto, o prefeito acatou de imediato a demissão de Jonas. E menos de uma semana depois da reunião ele (Jonas) foi exonerado e Silvio Fidelis foi nomeado ao cargo – vale lembrar que Fidelis jurou lealmente e fidelidade ao prefeito durante o período que ficar frente à Secretaria de Educação.
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