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Artigos Quinta-feira, 01 de Outubro de 2015, 16:14 - A | A

Quinta-feira, 01 de Outubro de 2015, 16h:14 - A | A

Investigação

Tia reconhece colar de sobrinha achado junto a corpos carbonizados em VG

Mãe de 37 anos e filha de 16 estão desaparecidas desde segunda (28)

G1.com

A irmã de Simone da Luz Feitosa, de 37 anos, e tia de Aline Feitosa Souza, de 16 anos, que estão desaparecidas, reconheceu um colar de encontrado junto aos dois corpos encontrados carbonizados, na terça-feira (29), em um terreno baldio no Residencial Paiaguás, em Várzea Grande, região metropolitana de Cuiabá.

O acessório, segundo o delegado Geraldo Gezzoni, da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que apura o caso o sumiço das vítimas e o duplo homicídio, pertencia à Aline.

Além do colar, o delegado informou que foram encontrados dois celulares e outros objetos. "Tinha restos de um batom, só a parte de metal, restos de um lençol, um espelho, dois celulares, pedaços de um tecido, vestígios de um dicionário e de um caderno", explicou. O espelho, conforme ele, seria de um pó compacto, que pertenceria à Simone.

Mãe e filha estão desaparecidas desde segunda-feira (28), em Cuiabá. Elas são de Poconé, a 401 km de Cuiabá, e Simone ia diariamente à capital para estudar. Elas sumiram quando tinham saído para ir ao Centro da cidade pagar contas. A irmã de Simone teria descido do carro em que elas estavam e ido para outro local. O combinado era de se encontrarem novamente no mesmo local duas horas depois.

No entanto, a irmã chegou ao local combinado, na manhã de segunda-feira, aguardou por algumas horas e elas não apareceram. Segundo a polícia, a mulher tentou manter contato com Simone e Aline, mas os telefones delas estavam desligados. Com isso, ela procurou a polícia e registrou boletim de ocorrência pelo desaparecimento.

Na mesma data do desaparecimento, uma imagem de mãe e filha com uma mensagem foi divulgada pela família e começou a circular pelo WhatsApp. A mensagem dizia o seguinte: "A mãe estava de uniforme da escola e calça jeans e a filha de short preto e blusa branca. Moram em Poconé, mas estudam em Cuiabá, vêm todos os dias estudar e vão embora, mas até agora a família não tem notícias [do paradeiro]".

O delegado informou que possivelmente as vítimas de homicídio, cujos corpos foram encontrados no terreno baldio na terça-feira, teriam sido mortas na noite do dia anterior.

Exame de DNA

Apesar de a irmã ter reconhecido o objeto como sendo da sobrinha, o pai de Simone foi submetido a um exame de DNA para identificar se os restos mortais, que encontram-se no Instituto Médico Legal (IML), na capital, são das desaparecidas.

"Já trabalhamos com a hipótese de que as duas pessoas mortas sejam as que estavam desaparecidas", afirmou o delegado. O carro em que elas estavam no dia do sumiço ainda não foi localizado.

Atividades suspensas

Devido à suspeita de que Aline tenha sido assassinada, atividades de uma feira multicultural previstas para esta sexta-feira (2) e sábado (3), na Escola Estadual Professora Eucaris Moraes, em Poconé, onde ela estudava, foram suspensas.

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