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Eleições 2016 Sexta-feira, 30 de Setembro de 2016, 10:14 - A | A

Sexta-feira, 30 de Setembro de 2016, 10h:14 - A | A

VÁRZEA GRANDE

O que diz o plano de governo do candidato Miltão

Rojane Marta/VG Notícias

Candidato ao cargo de prefeito de Várzea Grande em chapa pura, o empresário Milton Dantas (PSOL), em seu plano de governo protocolado na Justiça Eleitoral, defende uma política conduzida pelos de baixo, pelos trabalhadores, camponeses, indígenas, ribeirinhos, quilombolas, retireiros, entre outros povos.

“É preciso inverter a lógica da sociedade, não podemos mais aceitar que aqueles que há décadas e séculos exploraram a natureza e os seres humanos para acumular os lucros continuem no poder. Somente a organização e a luta política dos de baixo será capaz de colocar as/os trabalhadoras/es e povos oprimidos no poder e acabar de vez com as injustiças e opressões sistêmicas da sociedade. O PSOL-MT se coloca como um dos instrumentos de organização das/os trabalhadoras/es e oprimidas/os para impulsionar as práticas e teorias coletivas e libertárias em Mato Grosso, que são as sementes da nova sociedade e do novo ser humano que queremos construir, conforme as seguintes diretrizes” diz plano de governo.

O socialista promete auditar e fiscalizar os termos contratados nas terceirizações, revisar as concessões e criar autarquias e empresas estatais municipais para execução direta dos serviços concedidos. “Utilizaremos com intensidade os recursos tecnológicos que propiciem maior eficiência administrativa e facilitem os mecanismos de consulta e controle social sobre os serviços e as contas do município” cita.

Na saúde, Milton Dantas diz que irá fortalecer o Sistema Único de Saúde – SUS por meio da organização da Rede de Atenção à Saúde garantindo o acesso de maneira equânime e integral aos cidadãos.

Quanto a Educação, o candidato afirma que irá implantar uma educação que não seja meramente o treinamento para a vida do trabalho, que seja espaço de criatividade, de experiência e de solidariedade; que não emparede as crianças e jovens, mas que lhes dê as potencialidades para viver em liberdade. “A educação que queremos construir é a da inclusão: que nos leve da África e seu legado aos nossos bairros e suas histórias e lutas; que nos faça conhecer para preservar nossos ecossistemas; que nos permita reconhecer nos indígenas sua importância para nossa vida em sociedade. Propomos construir uma política de educação emancipadora e inclusiva garantida pela democratização da administração escolar, ampliação do número de vagas no ensino infantil e fundamental e discussão ampla da grade curricular, num exercício diário de participação coletiva, na qual se insere toda a comunidade escolar” diz.

Também prometeu, implantar política habitacional para as populações excluídas em parceria com o Estado e a União, ampliando os fundos públicos para a construção e reforma de moradias populares, bem como um programa de regularização urbanística e fundiária de loteamentos irregulares e ocupações.

“Implantaremos uma política de regularização da informalidade e de estímulo à pequena e média empresa; qualificação profissional e cidadã dos empreendedores de base familiar; flexibilização das normas de licenciamento para atividades econômicas familiares. Investiremos em infraestrutura para estimular a economia popular local. Criaremos, ainda, uma agência municipal de fomento priorizando as atividades produtivas cooperativas e sustentáveis geradoras de emprego e renda dignos”.

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