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Polícia Quinta-feira, 04 de Dezembro de 2014, 11:42 - A | A

Quinta-feira, 04 de Dezembro de 2014, 11h:42 - A | A

Operação Cocite

Policiais civis são presos acusados de tráfico, extorsão e estelionato

Agentes da Polícia Federal e MP realizaram operação para prender quadrilhas que atuavam em vários municípios

O Dia

Agentes do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) e a Polícia Federal, com o apoio da Coordenadoria de Segurança e Inteligência do MPRJ, realizaram nesta quinta-feira uma operação para cumprir 25 mandados de prisão preventiva. Entre os acusados estão nove policiais civis, acusados de crimes de associação para o tráfico, tráfico de entorpecentes, quadrilha, usurpação de função pública, extorsão e estelionato. Eles agiam nas cidades de Barra Mansa, Volta Redonda, Juiz de Fora (MG) e diversos municípios do Estado de São Paulo.

Além disso, estão sendo cumpridos 46 mandados de busca e apreensão e o sequestro, bloqueio e indisponibilidade dos bens e valores de parte dos denunciados. A investigação teve início há dois anos e identificou três grupos criminosos. Um é formado por traficantes que atuavam nas cidades de Barra Mansa, Volta Redonda, Juiz de Fora e outros de São Paulo. De acordo com os agentes, a quadrilha transformou algumas penitenciárias em escritórios do crime.

O segundo grupo é formado por nove policiais civis, que eram lotados na 9ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (9ª CRPI) e na 93ªDP (Volta Redonda) na época dos crimes. De acordo com a denúncia, a quadrilha era liderada pelo inspetor de polícia Guilherme Dias Coelho, conhecido como “Guilherminho”. Eles extorquiam comerciantes e ex-presidiários e falsificavam documentos. O grupo ainda tentou aplicar um golpe numa seguradora.

Já o terceiro núcleo atuava nos mercados populares de Vila Santa Cecília e Avenida Marechal Peixoto, em Volta Redonda. Foi identificada durante a investigação que havia um esquema de arrecadação de dinheiro e pagamento de propina a vários policiais da região. Com isso, a comercialização ilegal de produtos piratas era realizada sem qualquer tipo de fiscalização.

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