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Política Terça-feira, 12 de Agosto de 2014, 13:22 - A | A

Terça-feira, 12 de Agosto de 2014, 13h:22 - A | A

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Prefeita do PR e mais seis vereadores rejeitam o PT e anunciam apoio a Pedro Taques

“Até hoje não consegui agenda com o atual governador. E olha que venho fazendo solicitação desde fevereiro de 2013”.

da Assessoria

A prefeita da cidade de Comodoro, a 652 km da capital, Marlise Moraes (PR) e os vereadores Bernardo Abacaxi (PSDB); Wender Bier (PR); José Humberto (PMDB); Gustavo Lucas (PPS); Nalberto Julio (SDB) e Eliekson dos Santos, o Lekinha (PP) declararam apoio ao candidato ao governo de Mato Grosso pela Coligação “Coragem e Atitude Pra Mudar”, Pedro Taques (PDT). “É uma pessoa séria, tenho certeza que terei abertura para conversar”, disse ela ao disparar sua insatisfação com a gestão atual. “Até hoje não consegui agenda com o atual governador. E olha que venho fazendo solicitação desde fevereiro de 2013”.

Marlise, que assumiu a prefeitura tendo que regularizar a folha de pagamento dos servidores e recuperar convênios (destinados à creche, centro comunitário, PSF, quadra poliesportiva e recurso para o combate à erosão) que estavam vencidos, é taxativa ao comentar sobre sua recusa em apoiar o candidato ao governo do PT.

“O PT administra como ditadura e não como democracia. Tem que ensinar a pescar. Esse assistencialismo deles é pago com a alta carga tributária cobrada dos empresários que estão fechando as portas, quando o correto é gerar emprego para que cada pessoa compre sua cesta básica com dignidade”.

Comodoro é um município carente em infraestrutura, onde apenas 20%  da cidade tem ruas asfaltadas, e um problema grave a ser resolvido: a erosão. Marlise diz que encontra dificuldades e falta de apoio do governo do Estado para oferecer melhorias aos cerca de 20 mil habitantes de Comodoro. “Nem óleo diesel para nossa localidade, uma vergonha! Como posso apoiar alguém que simboliza essa continuidade?”.

Mas, assim como a maior parte dos municípios do Estado, a preocupação número um é a saúde. “Estamos sem repasse. Para o Governo que sobra receita, os 240 mil reais que aguardamos de repasse poderia ser honrado se houvesse seriedade”, pontuou ao falar a situação crítica da saúde.

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