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Copa do Mundo Terça-feira, 08 de Outubro de 2013, 10:46 - A | A

Terça-feira, 08 de Outubro de 2013, 10h:46 - A | A

Obras inacabadas: Mundial 2014 em Cuiabá será sem VLT, afirma ministro do Esporte

O Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT) não terá todo o trajeto concluso em Cuiabá para a Copa do Mundo de 2014, é o que crê o ministro do Esporte, Aldo Rebello.

por Izabella Araújo/VG Notícias

O Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT) não terá todo o trajeto concluso em Cuiabá para a Copa do Mundo de 2014, é o que crê o ministro do Esporte, Aldo Rebello.

“Não creio que fique pronto todo o trajeto do VLT. Mas uma parte importante, para fazer a ligação dos pontos essenciais que são o aeroporto, o setor hoteleiro e o estádio. Acho que esse trecho de ligação tem condições de ficar pronto. E logo em seguida a população de Cuiabá receberá o traçado de VLT muito mais abrangente do que o inicialmente previsto”, afirmou o ministro em entrevista ao Bom dia Mato Grosso na manhã desta terça-feira (08.10).

Segundo ele, o atraso se deve ao planejamento do VLT. “O planejamento inicial da obra teve que ser refeito, porque teve que ser ampliado pelo atual governo de Mato Grosso, essa modificação teve que passar pelo Ministério das Cidades e acho que a ampliação do trecho, significava também a ampliação do prazo. Acho que o governo deve priorizar a entrega dos trechos que são essenciais para a ligação com essas áreas sensíveis para a Copa do Mundo”, disse.

Em relação à polêmica sobre a compra das cadeiras para o estádio Arena Pantanal em Cuiabá – em que o valor médio por assento é de R$ 436,8, o ministro garantiu que a qualidade é o que pesa na escolha.

“O Ministério Público também compra cadeiras e sabe que o preço da cadeira, como tudo na vida, varia de acordo com a qualidade, cadeira, sapato, qualquer coisa que você vá comprar, pode ser do mais barato ao mais caro”.

Questionado sobre a comparação com o estádio Mané Garrincha em Brasília, Aldo afirmou que isto varia.  “Pode ter qualidade inferior, ou ter qualidade superior. Quem constrói tem que calcular também a durabilidade do equipamento que adquire, como qualquer coisa que você adquire, tem aquilo que se denomina obsolescência planejada, seja a própria indústria, de acordo com o preço, planeja o desgaste daquele equipamento, então, você tem equipamento que pode comprar e pagar mais caro para durar 10 anos”, contou.

Sobre o prazo para entrega do estádio em Mato Grosso para a Copa do Mundo, o ministro garantiu que será dentro do prazo previsto.

“Acho que não haverá prejuízo porque o pregão está marcado, a empresa naturalmente vai receber a encomenda e vai fabricar, mas pode fazer essa fixação dentro do prazo para ter o estádio ainda em dezembro. Fabricar cadeira hoje não é uma coisa tão complicada no Brasil, acho que dá pra fabricar, dá pra entregar”.

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