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Cidades Terça-feira, 23 de Setembro de 2014, 09:17 - A | A

Terça-feira, 23 de Setembro de 2014, 09h:17 - A | A

DENÚNCIA

Taxistas de VG estão cobrando taxa de retorno e rodando na bandeira “2” por causa das obras da Copa, diz denúncia

De acordo com a denunciante, na última quarta-feira (17.09), às 11 horas da manhã, ela pegou um táxi no Aeroporto Marechal Rondon, com destino a rodoviária de Várzea Grande, e solicitou que a corrida fosse cobrada por meio do taxímetro.

por Rojane Marta/VG Notícias

Em denúncia encaminhada ao VG Notícias, por meio da página do site no Facebook, internauta afirma que alguns taxistas de Várzea Grande estão cobrando taxa de retorno e rodando com o taxímetro na bandeira “2”, por causa dos longos desvios das obras da Copa.

De acordo com a denunciante, na última quarta-feira (17.09), às 11 horas da manhã, ela pegou um táxi no Aeroporto Marechal Rondon, com destino a rodoviária de Várzea Grande, e solicitou que a corrida fosse cobrada por meio do taxímetro.

No entanto, o taxista ligou o taxímetro na bandeira “2”, ao invés de utilizar a bandeira "1" - que seria a correta. Ao questionar o porquê da bandeira 2, o taxista lhe disse que com as obras da Copa o retorno ficou longe e eles (taxistas) colocavam na bandeira 2 para compensar a "volta" que são obrigados a dar, ou cobram R$ 10,00 de taxa de retorno.

“Questionei novamente, uma vez que a corrida estava sendo cobrada pela quilometragem e eu estaria pagando pelo retorno que ele faria durante a corrida, então ele disse que ia mudar, mas ia me cobrar os R$10,00 de retorno” diz trecho da denúncia.

Ainda, segundo a denúncia, somente após questionar novamente e insistir com o taxista que a cobrança de retorno é ilegal, além de citar como exemplo o aeroporto de Confins que fica a 40 km de Belo Horizonte e os motoristas não cobram retorno é que ele (taxista) aceitou a retirar o valor da conta.

“Depois de muitos questionamentos e mostrar o decreto pregado na minha frente no vidro dianteiro, publicado pela Prefeitura de Várzea Grande, explicitando quais eram os horários e circunstâncias que a bandeira 2 era praticada, uma delas sair da cidade, coisa que eu também não estava fazendo, pois me dirigi a rodoviária da mesma cidade do aeroporto, ele finalmente, após a metade do trajeto, colocou na bandeira 1. O valor total da minha corrida foi de R$ 35,00, por um trajeto de no máximo 4 km, o que já é absurdo, visto que o táxi de Cuiabá/Várzea Grande está entre os mais caros do Brasil” relata indignada.

A passageira, que se sentiu lesada, disse que teria questionado outra pessoa na Rodoviária qual foi o preço da sua corrida, e a pessoa teria lhe dito que pagou R$ 55,00 pelo mesmo trajeto.

“Após o episódio liguei para a cooperativa e delatei o fato, a atendente me perguntou em quantos passageiros estávamos no táxi, que dependendo do número de passageiros, no caso acima de 2, eles cobram bandeira 2. Questionei onde isso estava regulamentado, porque bandeira 2 se cobra em outras circunstâncias e não em virtude do número de pessoas, no caso o máximo permitido 4. A atendente simplesmente me deixou falando sozinha no telefone. Noto má fé do motorista e da cooperativa, que usa do desconhecimento das pessoas para enganá-las!” finaliza a denúncia.

Outro lado - A reportagem do VG Notícias ligou por diversas vezes no celular do presidente do Sindicato dos Taxistas de Várzea Grande (Sintavag), José Luis, porém, o número estava fora da área de serviço e até o fechamento da matéria ele não retornou as ligações.

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