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Cidades Quarta-feira, 14 de Maio de 2014, 15:00 - A | A

Quarta-feira, 14 de Maio de 2014, 15h:00 - A | A

Educação

Servidores da Educação de VG denunciam que trabalham nas escolas municipais em regime de “escravidão”

Segundo ele, o prefeito Walace Guimarães (PMDB), não apresentou o projeto de reestruturação do Plano de Cargo Carreira e Salários (PCSS), à categoria.

por Lucione Nazareth/VG Notícias

O presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Ensino Público de Várzea Grande (Sintep/VG), Gilmar Soares, denunciou nessa terça-feira (13.05) durante protesto no terminal André Maggi, que servidores da rede municipal de Educação trabalham em regime de “escravidão” no município. O Sintep espalhou no terminal um panfleto fazendo um comparativo entre o salário do prefeito, de seus secretários com o salário dos profissionais da Educação. Confira no final da matéria o comparativo.

“A escravidão ainda não acabou em Várzea Grande. Servidores da rede municipal estão trabalhando nas escolas sem receber salário, isso é inadmissível, e o prefeito Walace não faz nada para isso acabe. Enquanto isso, ele aumenta o seu salário e dos seus secretários, sem mostrar nenhuma preocupação com os profissionais da Educação e nem com toda a sociedade várzea-grandense que está entregue aos caos total”, declarou o presidente do Sintep/VG.

Gilmar disse que os profissionais da Educação do município não tem nada a comemorar neste 15 de maio. Segundo ele, o prefeito Walace Guimarães (PMDB), não apresentou o projeto de reestruturação do Plano de Cargo Carreira e Salários (PCSS), à categoria.

“Não temos o que comemorar, pelo contrário, temos que cobrar desse prefeito melhorias para a categoria, já que ele ainda não promoveu nenhuma. Até agora tudo não passou de promessas e o que parece é que essas promessas estão guardadas na gaveta do prefeito. Caso essa situação não mude e ele não cumpra com o prometido, que é o pagamento do salário com reajuste e apresentação do projeto da reestruturação do PCCS, vamos retomar a greve”, garantiu Gilmar.

De acordo com ele, desde que a categoria suspendeu a greve, em março deste ano, a Prefeitura ainda não apresentou o projeto de reestruturação do PCCS.

Vale ressaltar que em março deste ano, os profissionais da educação suspenderam a paralisação, depois de 37 dias, após a Prefeitura apresentar uma proposta de reajuste salarial para a categoria de 16,32% e de prometer a apresentação e aprovação do Plano de Cargo Carreira e Salários. A proposta foi apresentada à categoria, durante audiência de conciliação mediada pelo Tribunal de Justiça de Mato Grosso.

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