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Cidades Quarta-feira, 19 de Março de 2014, 16:05 - A | A

Quarta-feira, 19 de Março de 2014, 16h:05 - A | A

Professores de VG decidem manter paralisação; “A Prefeitura não honra com o que foi acordado”, diz a secretária do Sintep/VG

25 mil alunos da rede municipal de ensino permanecem sem aula e ainda não começaram o ano letivo de 2014

por Lucione Nazareth/ VG Notícias

Os professores da rede municipal de Educação de Várzea Grande decidiram na manhã de quarta-feira (19.03), por meio de uma assembleia geral, manter a paralisação que já dura mais de um mês.

De acordo com a secretária geral do Sindicato dos Trabalhadores do Ensino Público de Várzea Grande (Sintep/VG), Anadelma Borges, a categoria resolveu continuar com a paralisação porque o secretário municipal de Educação, Jonas Sebastião, não atendeu as reivindicações firmadas na última audiência de conciliação.

“A Prefeitura não honrou novamente com o que foi acordado. Eles deixaram mais uma vez de cumprir com palavra deles”, declarou Borges.

Segundo ela, o executivo municipal apresentou Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) para categoria com falhas, principalmente, no ponto que trata da profissionalização dos servidores do setor. A Prefeitura também não apresentou uma proposta a contento dos profissionais da Educação no que diz respeito do piso salarial.

“O secretário apresentou uma proposta onde pretende pagar o piso salarial de 2013, mas não apresentou a data de quando isso começará a ser pago. A proposta não cita o piso salarial de 2014 e nem quando ele será pago a categoria”, relatou a secretária do Sintep/VG.

Ainda segundo Anadelma, na próxima sexta-feira (21.03) os professores e a Prefeitura de Várzea Grande, por meio da Secretaria municipal de Educação, irão participar de uma nova audiência de conciliação no Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) para tratar de uma nova proposta que venha atender as reivindicações da categoria.

Enquanto o impasse continua, 25 mil alunos da rede municipal de ensino permanecem sem aula e ainda não começaram o ano letivo de 2014.

Importante destacar, que a greve é considerada ilegal pela Justiça, que argumentou que o serviço de Educação é essencial e que a interrupção das aulas causa dano aos alunos.

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